terça-feira, 30 de setembro de 2008
Como surgiu o Dia da Secretária
Homenagem às todas as secretárias escolares e em especial a Martha Neiva
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Machado - o bruxo do Cosme Velho
Machado de Assis – 100 anos do bruxo Bruxo do Cosme Velho
Grande amigo de José Veríssimo, continuou colaborando na Revista Brasileira também na fase dirigida pelo escritor paraense. Do grupo de intelectuais que se reunia na Redação da Revista, e principalmente de Lúcio de Mendonça, partiu a idéia da criação da Academia Brasileira de Letras, projeto que Machado de Assis apoiou desde o início. Comparecia às reuniões preparatórias e, no dia 28 de janeiro de 1879, quando se instalou a Academia, foi eleito presidente da instituição, à qual ele se devotou até o fim da vida.
A obra de Machado de Assis abrange, praticamente, todos os gêneros literários. Na poesia, inicia com o Romantismo de Crisálidas (1864) e Falenas (1870), passando pelo Indianismo em Americanas (1875), e o Parnasianismo em Ocidentais (1897-1880). Paralelamente, apareciam as coletâneas de Contos fluminenses (1870) e Histórias da meia-noite (1873); os romances Ressurreição (1872), A mão e a luva (1874), Helena (1876) e Iaiá Garcia (1878), considerados como pertencentes ao seu período romântico. A partir daí, Machado de Assis entrou na grande fase das obras-primas, que fogem a qualquer denominação de escola literária e que o tornaram o escritor maior das letras brasileiras e um dos maiores autores da literatura de língua portuguesa.
Obras: Desencantos, comédia (1861); Queda que as mulheres têm para os tolos, sátira em prosa (1861); Teatro, volume que se compõe de duas comédias, O protocolo e O caminho da porta (1863); Quase ministro, comédia (s.d.); Crisálidas, poesia (1864); Os deuses de casaca, comédia (1866); Falenas, poesia (1870); Contos fluminenses (1870); Ressurreição, romance (1872); Histórias da meia-noite, contos (1873); A mão e a luva, romance (1874); Americanas, poesia (1875); Helena, romance (1876); Iaiá Garcia, romance (1878); Memórias póstumas de Brás Cubas, romance (1881); Tu, só tu, puro amor, comédia (1881); Papéis avulsos, contos (1882); Histórias sem data (1884); Quincas Borba, romance (1891); Várias histórias (1896); Páginas recolhidas, contos, ensaios, teatro (1899); Dom Casmurro, romance (1899); Poesias completas (1901); Esaú e Jacó, romance (1904); Relíquias da casa velha, contos, crítica, teatro (1906); Memorial de Aires, romance (1908). Publicações póstumas: Crítica (1910); Outras relíquias, contos, crítica, teatro (1932); Crônicas, quatro volumes (1937) ; Correspondência (1932); Crítica literária (1937); Páginas escolhidas (1921); Casa velha (1944). A obra de Machado de Assis foi, em vida do Autor, editada pela Livraria Garnier, desde 1869; em 1936, W. M. Jackson, do Rio de Janeiro, publicou as Obras completas, em 31 volumes. Raimundo Magalhães Júnior organizou e publicou, pela Civilização Brasileira, os seguintes volumes de Machado de Assis: Contos e crônicas (1958); Contos esparsos (1966); Contos esquecidos (1966); Contos recolhidos (1966); Contos avulsos (1966); Contos sem data (1966); Crônicas de Lélio (1966); Diálogos e reflexões de um relojoeiro (1966). Em 1975, a Comissão Machado de Assis, instituída pelo Ministério da Educação e Cultura e encabeçada pelo presidente da Academia Brasileira de Letras, organizou e publicou, também pela Civilização Brasileira, as Edições críticas de obras de Machado de Assis, em 15 volumes, reunindo contos, romances e poesias desse escritor máximo da literatura brasileira.
Cintya - 3º D
Dados biográficos de Machado de Assis
Joaquim Maria Machado de Assis, cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839, tinha saúde frágil, epilético era gago e era filho de um operário mestiço de negro e português.Sua vasta obra inclui poesias, peças de teatro e crítica literária, destacam-se o romance e o conto.Na verdade Machado é um escritor que, embora geograficamente limitado à sua província, aos seus amigos, à sua cidade, é também um homem universal, porque o que ele reflete, o que ele pensa, é de tal ordem, que os acontecimentos que passavam pelo mundo encontravam sempre no comentário do cronista a expressão correspondente de um homem absolutamente atualizado. Além do esforço intelectual, notável em vista da sua origem humilde e da cor, em país de convivência racial porém de preconceito, distingue-o a concentração na análise das paixões humanas, que dele faz um prosador conceptual.Em seus romances e contos, e também nas crônicas políticas, é possível acompanhar-se a história dos últimos 50 anos do século 19 no Rio de Janeiro. Com base em textos machadianos, aspectos do poder e das funções institucionais, a emergência dos militares como camada social representativa, o poder do clero, os limitados meios de ascensão social, favoráveis apenas aos comerciantes e financistas especuladores — uma vez que até os homens de letras eram marginalizados em sociedade governada pelo dinheiro oriundo, em grande parte, das heranças e do título nobiliárquico.Efetivamente os romances de Machado são textos influentes e nos permite ver o alcance da visão deste grande escritor, atento às grandes produções literárias, crítico em relação às tendências de seu tempo. A obra deste grande escritor é sempre um ponto de partida para outras obras, outros pensamentos, outros mundos e isso é apenas mais um elemento que constitui a sua grande força.O estilo literário deste autor tem inspirado muitos escritores brasileiros ao longo do tempo e sua obra tem sido adaptada para a televisão, o teatro e o cinema. A galeria de tipos e personagens que criou revela o autor como um mestre da observação psicológica.O centenário da morte de Machado de Assis é momento para se revisitar e iluminar um tesouro e, também, para colocarmos perguntas fundamentais à sociedade brasileira sobre nossa literatura e nossa cultura, de fazermos o confronto com os valores do tempo dele.
Publicado no Recanto das Letras em 29/02/2008
Código do texto: T881146
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
A Importância da Educação
Artigo original publicado pela revista
A educação é a força motriz por excelência, a base por trás de qualquer desenvolvimento tecnológico.
Alto nível de educação e treinamento profissional são geralmente vistos como o motor de avanços na tecnologia.
Educação e treinamento específicos geram a massa crítica de cérebros criativos necessários para pesquisa e desenvolvimento e a força de trabalho especializada para traduzir tecnologia inovadora em aplicações e produção (de massa) de produtos comercializáveis.
O pré-requisito para qualquer desenvolvimento tecnológico bem sucedido economicamente é um relacionamento estreito entre as atividades de desenvolvimento e pesquisa atuais e um sistema correspondente de educação e treinamento (vocacional).
O desafio é fornecer uma idéia de tecnologia às pessoas, de como funciona e quais as características que possui.
No campo das microestruturas Tecnologia de Microsistemas, as condições específicas de operação devem ser bem compreensíveis.
No campo da Tecnologia de Microsistemas este relacionamento / ligação já foi estabelecido com sucesso.
Disponível no site http://www.suframa.gov.br
Uma realidade que não é brincadeira
Entre os trabalhadores infantis, 7,5 milhões têm entre 10 e 14 anos e 4,5 milhões entre 14 e 17 anos. A exploração é tão grande que 57,8% não recebem nada pelo seu trabalho. Segundo divulgação recente do IBGE, meio milhão de crianças entre 5 e 9 anos trabalham no Brasil. Dessas, 92,2% trabalham de graça e são submetidas a uma jornada de 40 horas semanais, sem condições de freqüentar a escola. Infelizmente, 400 milhões de crianças trabalham em todo o mundo. Cerca de um milhão de crianças se prostituem e 12 milhões morrem por ano. Em todo o mundo, 143 milhões de crianças não vão à escola.
Nessas tristes estatísticas, o Brasil só não está atrás do Haiti e da República Dominicana. Seria impossível retratar em imagens, de forma plena, essa dura realidade. O fotógrafo João Roberto Ripper, no entanto, disponibiliza na Internet dez imagens chocantes dessa grande vergonha nacional, que não é conseqüência da pobreza, mas sim instrumento financiador dela. Veja na página www.imagenshumanas.com.br/infantil/index.htm
Resumo Olhai os Lirios do Campo
II- Personagens: Eugênio Fontes: homem profundamente pessimista, infeliz e complexado. Profissão: médico.Olívia: grande amor de Eugênio e colega de trabalho.Eunice: esposa de Eugênio. Rica, fútil e vazia.Dr. Seixas: amigo de Eugênio e médico de pobres.
III- Resumo: O romance narra a contínua morfose de sentimentos e emoções sentidos e vividos por Eugênio.Eugênio é uma pessoa profundamente infeliz, marcada por uma infância pobre e por experiências humilhantes. Assombrado pelo fantasma da pobreza, cria para si um fantasmagórico complexo de inferioridade que o assombra por grande parte da vida. Eugênio forma-se em Medicina com grandes dificuldades financeiras e espirituais, sentindo-se incapacitado para exercer sua profissão. No dia de sua formatura reconhece na colega de curso, Olívia, a mulher, amiga e amante que vem a ser.
Olívia era dotada de grande sensibilidade, serenidade e senso de espírito e era para Eugênio uma espécie de sedativo, pois lhe abrandava o sofrimento. Mesmo assim, Eugênio, que odiava a pobreza, casa-se com Eunice para ganhar “status” e abandona a profissão de médico. Levando a cômoda vida de rico, sente-se deslocado e inútil, tornando-se amante de uma amiga de Eunice, como que para provar sua utilidade.Neste meio tempo, Olívia parte para o interior, onde dá a luz a uma menina, filha de Eugênio. Passados três anos, Olívia e Eugênio reencontram-se e passam a viver novamente juntos. Quando Eugênio resolve separar-se de Eunice, Olívia morre de uma hemorragia, deixando aos amigos que ficaram uma grande lição de vida.Eugênio separa-se de Eunice e passa a viver com a filha na casa dos Falk, velhos amigos de Olívia, e recomeça a exercer sua profissão com a ajuda de seu velho amigo, o doutor Seixas.Tomado de grande ânimo, Eugênio dedica-se, com alma e coragem até então desconhecida, à medicina.A crescente felicidade lhe deixa a mente aberta para novos ideais, não simplesmente para ganhar a vida, mas para ter a certeza de existir, pois Olívia sempre dizia: “Considerai os lírios do campo. Eles não fiam nem tecem e no entanto nem Salomão em toda sua glória se cobriu como um deles”.
Escolas ou reformatórios?
O uso da farda escolar é primordial para o reconhecimento do aluno como estudante desta instituição, o uso de celulares no horário da aula, além de desrespeito a lei é inconveniente e prejudicial ao aprendizado. Há escolas que incorporam a suas leis a proibição do uso de brinco por alunos do sexo masculino. Neste ponto eu me pergunto e pergunto a você leitor: qual a influência exercida por tal adorno a mente ou desempenho escolar do aluno? A resposta todos nós sabemos: NENHUMA.
O aluno tem direito a expressar-se, desde que, não traga nenhum transtorno a ordem e aprendizado escolar. O uso de tal jóia não trará nenhum desses impecílhos, é uma forma sadia de expressão e até de estética também.
Portanto, faz-se necessário que as escolas preocupem-se mais com o desempenho do aluno do que com sua estética.
Jé ssica Luana Felipe Souza 3° “B”
Produção textual
De olho no mundo do trabalho : página:120.
Carta argumentativa
Me interessa falar pois dos aspectos negativos que o mesmo traz. Depois da criação do mundo virtual, nos adaptamos a viver constantemente ligados em uma tela de computador, teclando com pessoas diferentes, de outros lugares, outros países, outras raças e culturas, por um lado é bom, sim, contudo precisamos resgatar nossos valores de um passado não muito distante, tem os que entrar mais em contato(no sentido de aproximação) com as pessoas, as coisas e por que não com a própria natureza? Temos que nos permitir errar, sentir, alegrar-se, ou seja, sentir sensações próprias do ser humano, no entanto sem se fechar para inovações e tecnologias que aparecem constantemente ao nosso redor.
Autora: SAMARA DE OLIVEIRA
Série: 3º “ B “
Produção Textual (Português I)
Carta Argumentativa. Português –
De Olho no Mundo do Trabalho – Pág. 120
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Liberdade - Cecilia Meireles
Diz-se que o homem nasceu livre, que a liberdade de cada um acaba onde começa a liberdade de outrem; que onde não há liberdade não há pátria; que a morte é preferível à falta de liberdade; que renunciar à liberdade é renunciar à própria condição humana; que a liberdade é o maior bem do mundo; que a liberdade é o oposto á fatalidade e à escravidão; nossos bisavós gritavam “ Liberdade, Igualdade e Fraternidade”, nossos avos cantaram: “ Ou ficar a Pátria livre ou morrer pelo Brasil”; nossos pais pediam “Liberdade/ abre as asas sobre nós”; e nós recordamos todos os dias que “O sol da liberdade em raios fúlgidos/ brilhou no céu da Pátria...” – em certo instante..
Somos, pois, criaturas nutridas de liberdade há muito tempo, com disposições de cantá-la, amá-la, combater e certamente morrer por ela.Ser livre – como diria o famoso conselheiro... – é não ser escravo; é agir segundo a nossa cabeça e o nosso coração, mesmo tendo de partir esse coração e essa cabeça para encontrar um caminho... Enfim, ser livre é se responsável, é repudiar a condição de autômato e de teleguiado – é proclamar o triunfo luminoso do espírito
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Semana Cívica
Dia 01/09 - Abertura - Tema: Festejando a Cidadania brasileira: Execução dos Hinos Nacional, Estadual e municipal em todos os turnos.
Participação: Banda Municipal de Acopiara Eduardo Gurgel Valente.
Momento Símbólico com a fala da direção.
Leitura de um texto reflexivo
Hasteamento das bandeiras (Manhã)
Terça: 02/09
Tema: Nosso símbolos falam por nós!
Hasteamento das Bandeiras ( Manhã)
Estudos dos símbolos e da letra do Hino do Ceará
Turmas: Segundos e Terceiros anos
Quarta: 03/09
Tema: Brasil de muitas histórias
Confecção de frases para mural com as seguintes temáticas
* Atualidades no Brasil
* Amor à Pátria
* Riquezas naturais do Brasil
Quinta: 04/09
Temas Brasil e sua musicalidade
Estudo interpretativo de letras de músicas cuja temática seja BRASIL
Sexta: 05/09
Tema: Inclusão e exclusão social
Palestra
Domingo: 07/09 Caminhada Cívica