terça-feira, 30 de setembro de 2008

O sucesso é a única coisa que se paga adiantado e é pago com esforço, dedicação e perseverança.

Claudio Pinto
O estudo é principalmente a coisa mais importante na nossa vida pois, ninguém poderá tomar o que realmente aprendemos. Por isso estudem!

Prfª Joana Angelica

Como surgiu o Dia da Secretária

Lilian Sholes foi a primeira mulher a datilografar em público. Ela era filha de Christopher Sholes, um dos inventores da máquina de escrever, em 1867, durante a segunda fase da Revolução Industrial. Lílian fazia aniversário em 30 de setembro de 1850, e, no centenário de seu nascimento, as empresas fabricantes de máquinas de escrever fizeram comemorações e concursos para eleger a melhor datilógrafa. Muitas secretárias participavam dos concursos, que passaram a ser repetidos todos os anos, no dia 30 de setembro. O data tornou-se conhecida como o “Dia das Secretárias”.
Com o surgimento das associações de classe, a data foi popularizada como forma de reconhecimento da profissão. Alguns Estados brasileiros tornaram oficial o 30 de setembro. Em São Paulo, o Dia da Secretária foi reconhecido pela lei nº 1.421, em 26 de outubro de 1977. Existe também o Dia Internacional da Secretária, que é comemorado na última quarta-feira de abril.
Segundo outra versão, São Jerônimo, homenageado em 30 de setembro, é o santo protetor das secretárias. Ele nasceu em Estrido, na Dalmácia. Estudou gramática, retórica e filosofia em Roma. São Jerônimo trabalhou como secretário do papa Damaso, que governou a Igreja Católica de 367 a 384. Chamado de “Doutor Máximo das Escrituras”, Jerônimo traduziu o Antigo e o Novo Testamento, a Vulgata, para o latim. Ele morreu no começo do século V.

Homenagem às todas as secretárias escolares e em especial a Martha Neiva

Feliz Dia da Secretária!
Secretária é uma pessoa que sabe guardar segredos e o segredo do nosso sucesso tem sido contarmos com a sua fidelidade e eficiência. Obrigado por tudo.A eficiência é qualidade de poucos. Você está dentre estes; por isso merece ser lembrada hoje.Seu trabalho é importante... Porém, muito mais é a confiança adquirida, virtude rara, só presente em pessoas voltadas para o verdadeiro sucesso.
Todos que fazem a Escola Alfredo Nunes de Melo

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Machado - o bruxo do Cosme Velho


Machado de Assis – 100 anos do bruxo Bruxo do Cosme Velho

Grande amigo de José Veríssimo, continuou colaborando na Revista Brasileira também na fase dirigida pelo escritor paraense. Do grupo de intelectuais que se reunia na Redação da Revista, e principalmente de Lúcio de Mendonça, partiu a idéia da criação da Academia Brasileira de Letras, projeto que Machado de Assis apoiou desde o início. Comparecia às reuniões preparatórias e, no dia 28 de janeiro de 1879, quando se instalou a Academia, foi eleito presidente da instituição, à qual ele se devotou até o fim da vida.
A obra de Machado de Assis abrange, praticamente, todos os gêneros literários. Na poesia, inicia com o Romantismo de Crisálidas (1864) e Falenas (1870), passando pelo Indianismo em Americanas (1875), e o Parnasianismo em Ocidentais (1897-1880). Paralelamente, apareciam as coletâneas de Contos fluminenses (1870) e Histórias da meia-noite (1873); os romances Ressurreição (1872), A mão e a luva (1874), Helena (1876) e Iaiá Garcia (1878), considerados como pertencentes ao seu período romântico. A partir daí, Machado de Assis entrou na grande fase das obras-primas, que fogem a qualquer denominação de escola literária e que o tornaram o escritor maior das letras brasileiras e um dos maiores autores da literatura de língua portuguesa.
Obras: Desencantos, comédia (1861); Queda que as mulheres têm para os tolos, sátira em prosa (1861); Teatro, volume que se compõe de duas comédias, O protocolo e O caminho da porta (1863); Quase ministro, comédia (s.d.); Crisálidas, poesia (1864); Os deuses de casaca, comédia (1866); Falenas, poesia (1870); Contos fluminenses (1870); Ressurreição, romance (1872); Histórias da meia-noite, contos (1873); A mão e a luva, romance (1874); Americanas, poesia (1875); Helena, romance (1876); Iaiá Garcia, romance (1878); Memórias póstumas de Brás Cubas, romance (1881); Tu, só tu, puro amor, comédia (1881); Papéis avulsos, contos (1882); Histórias sem data (1884); Quincas Borba, romance (1891); Várias histórias (1896); Páginas recolhidas, contos, ensaios, teatro (1899); Dom Casmurro, romance (1899); Poesias completas (1901); Esaú e Jacó, romance (1904); Relíquias da casa velha, contos, crítica, teatro (1906); Memorial de Aires, romance (1908). Publicações póstumas: Crítica (1910); Outras relíquias, contos, crítica, teatro (1932); Crônicas, quatro volumes (1937) ; Correspondência (1932); Crítica literária (1937); Páginas escolhidas (1921); Casa velha (1944). A obra de Machado de Assis foi, em vida do Autor, editada pela Livraria Garnier, desde 1869; em 1936, W. M. Jackson, do Rio de Janeiro, publicou as Obras completas, em 31 volumes. Raimundo Magalhães Júnior organizou e publicou, pela Civilização Brasileira, os seguintes volumes de Machado de Assis: Contos e crônicas (1958); Contos esparsos (1966); Contos esquecidos (1966); Contos recolhidos (1966); Contos avulsos (1966); Contos sem data (1966); Crônicas de Lélio (1966); Diálogos e reflexões de um relojoeiro (1966). Em 1975, a Comissão Machado de Assis, instituída pelo Ministério da Educação e Cultura e encabeçada pelo presidente da Academia Brasileira de Letras, organizou e publicou, também pela Civilização Brasileira, as Edições críticas de obras de Machado de Assis, em 15 volumes, reunindo contos, romances e poesias desse escritor máximo da literatura brasileira.

Cintya - 3º D

Dados biográficos de Machado de Assis

Centenário Machado de Assis"

Joaquim Maria Machado de Assis, cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839, tinha saúde frágil, epilético era gago e era filho de um operário mestiço de negro e português.Sua vasta obra inclui poesias, peças de teatro e crítica literária, destacam-se o romance e o conto.Na verdade Machado é um escritor que, embora geograficamente limitado à sua província, aos seus amigos, à sua cidade, é também um homem universal, porque o que ele reflete, o que ele pensa, é de tal ordem, que os acontecimentos que passavam pelo mundo encontravam sempre no comentário do cronista a expressão correspondente de um homem absolutamente atualizado. Além do esforço intelectual, notável em vista da sua origem humilde e da cor, em país de convivência racial porém de preconceito, distingue-o a concentração na análise das paixões humanas, que dele faz um prosador conceptual.Em seus romances e contos, e também nas crônicas políticas, é possível acompanhar-se a história dos últimos 50 anos do século 19 no Rio de Janeiro. Com base em textos machadianos, aspectos do poder e das funções institucionais, a emergência dos militares como camada social representativa, o poder do clero, os limitados meios de ascensão social, favoráveis apenas aos comerciantes e financistas especuladores — uma vez que até os homens de letras eram marginalizados em sociedade governada pelo dinheiro oriundo, em grande parte, das heranças e do título nobiliárquico.Efetivamente os romances de Machado são textos influentes e nos permite ver o alcance da visão deste grande escritor, atento às grandes produções literárias, crítico em relação às tendências de seu tempo. A obra deste grande escritor é sempre um ponto de partida para outras obras, outros pensamentos, outros mundos e isso é apenas mais um elemento que constitui a sua grande força.O estilo literário deste autor tem inspirado muitos escritores brasileiros ao longo do tempo e sua obra tem sido adaptada para a televisão, o teatro e o cinema. A galeria de tipos e personagens que criou revela o autor como um mestre da observação psicológica.O centenário da morte de Machado de Assis é momento para se revisitar e iluminar um tesouro e, também, para colocarmos perguntas fundamentais à sociedade brasileira sobre nossa literatura e nossa cultura, de fazermos o confronto com os valores do tempo dele.

Publicado no Recanto das Letras em 29/02/2008
Código do texto: T881146

Nossas Ações

Seminário Primeiro Aprender

































Êta festão Bão, a preparação começou foi cedo...






































Ser Mãe é acima de tudo doação! Parabéns a todas as mães do mundo.... Escola Alfredo Nunes...


















Vejam os nossos cientistas! Quanta atenção!
Aula prática no Laboratório de Ciências.



sexta-feira, 26 de setembro de 2008

A Importância da Educação

A Importância da Educação

Artigo original publicado pela revista

A educação é a força motriz por excelência, a base por trás de qualquer desenvolvimento tecnológico.
Alto nível de educação e treinamento profissional são geralmente vistos como o motor de avanços na tecnologia.
Educação e treinamento específicos geram a massa crítica de cérebros criativos necessários para pesquisa e desenvolvimento e a força de trabalho especializada para traduzir tecnologia inovadora em aplicações e produção (de massa) de produtos comercializáveis.
O pré-requisito para qualquer desenvolvimento tecnológico bem sucedido economicamente é um relacionamento estreito entre as atividades de desenvolvimento e pesquisa atuais e um sistema correspondente de educação e treinamento (vocacional).
O desafio é fornecer uma idéia de tecnologia às pessoas, de como funciona e quais as características que possui.
No campo das microestruturas Tecnologia de Microsistemas, as condições específicas de operação devem ser bem compreensíveis.
No campo da Tecnologia de Microsistemas este relacionamento / ligação já foi estabelecido com sucesso.

Disponível no site http://www.suframa.gov.br

Uma realidade que não é brincadeira

Empregar crianças significa lucro fácil. A exploração infantil gera o desemprego dos pais, trabalho escravo, crianças doentes, subnutridas, morando em precárias condições, prejudicadas na sua capacidade intelectual e no seu direito à educação, lesadas no seu direito ao lazer, ao carinho, à alegria; enfim, sem infância. Doze milhões de crianças trabalham no Brasil, número superior à população de Portugal, país que colonizou o imenso território brasileiro.

Entre os trabalhadores infantis, 7,5 milhões têm entre 10 e 14 anos e 4,5 milhões entre 14 e 17 anos. A exploração é tão grande que 57,8% não recebem nada pelo seu trabalho. Segundo divulgação recente do IBGE, meio milhão de crianças entre 5 e 9 anos trabalham no Brasil. Dessas, 92,2% trabalham de graça e são submetidas a uma jornada de 40 horas semanais, sem condições de freqüentar a escola. Infelizmente, 400 milhões de crianças trabalham em todo o mundo. Cerca de um milhão de crianças se prostituem e 12 milhões morrem por ano. Em todo o mundo, 143 milhões de crianças não vão à escola.

Nessas tristes estatísticas, o Brasil só não está atrás do Haiti e da República Dominicana. Seria impossível retratar em imagens, de forma plena, essa dura realidade. O fotógrafo João Roberto Ripper, no entanto, disponibiliza na Internet dez imagens chocantes dessa grande vergonha nacional, que não é conseqüência da pobreza, mas sim instrumento financiador dela. Veja na página www.imagenshumanas.com.br/infantil/index.htm

Resumo Olhai os Lirios do Campo

Dados biográficos: Erico Verissimo nasceu em Cruz Alta, Rio Grande do Sul, em 1905. Fez o curso secundário em Porto Alegre. Impossibilitado de continuar seus estudos por falta de recursos, regressou à cidade natal, começando a vida com muita dificuldade. Em 1931, ocupou o cargo de secretário da “Revista do Globo”, da qual se tornou diretor. Lecionou literatura na Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, de 1941 a 1945. Depois do doutoramento em Literatura, no Mills College, escreveu Brazilian Literature. Em seguida, realizou viagens à Europa, recebendo da Academia Brasileira de Letras, em 54, o “Prêmio Machado de Assis”. Faleceu em 1975.Erico Verissimo inicia a carreira literária lançando, em 1932, uma coletânea de contos intitulada Fantoches. No ano seguinte, começa a publicar romances, que se dividem em três fases: a primeira, centrada em assuntos urbanos, versa sobre a aristocracia local em decadência e os conflitos morais que a imigração européia traz à região e é nesta fase que se encontra a obra Olhai os lírios do campo ; a segunda, desenvolvendo temas históricos, contém um estudo sobre os principais elementos que formam a tradição do povo gaúcho, e a terceira é de tendência política [censura e ditadura militar, anos 60 e 70].

II- Personagens: Eugênio Fontes: homem profundamente pessimista, infeliz e complexado. Profissão: médico.Olívia: grande amor de Eugênio e colega de trabalho.Eunice: esposa de Eugênio. Rica, fútil e vazia.Dr. Seixas: amigo de Eugênio e médico de pobres.

III- Resumo: O romance narra a contínua morfose de sentimentos e emoções sentidos e vividos por Eugênio.Eugênio é uma pessoa profundamente infeliz, marcada por uma infância pobre e por experiências humilhantes. Assombrado pelo fantasma da pobreza, cria para si um fantasmagórico complexo de inferioridade que o assombra por grande parte da vida. Eugênio forma-se em Medicina com grandes dificuldades financeiras e espirituais, sentindo-se incapacitado para exercer sua profissão. No dia de sua formatura reconhece na colega de curso, Olívia, a mulher, amiga e amante que vem a ser.
Olívia era dotada de grande sensibilidade, serenidade e senso de espírito e era para Eugênio uma espécie de sedativo, pois lhe abrandava o sofrimento. Mesmo assim, Eugênio, que odiava a pobreza, casa-se com Eunice para ganhar “status” e abandona a profissão de médico. Levando a cômoda vida de rico, sente-se deslocado e inútil, tornando-se amante de uma amiga de Eunice, como que para provar sua utilidade.Neste meio tempo, Olívia parte para o interior, onde dá a luz a uma menina, filha de Eugênio. Passados três anos, Olívia e Eugênio reencontram-se e passam a viver novamente juntos. Quando Eugênio resolve separar-se de Eunice, Olívia morre de uma hemorragia, deixando aos amigos que ficaram uma grande lição de vida.Eugênio separa-se de Eunice e passa a viver com a filha na casa dos Falk, velhos amigos de Olívia, e recomeça a exercer sua profissão com a ajuda de seu velho amigo, o doutor Seixas.Tomado de grande ânimo, Eugênio dedica-se, com alma e coragem até então desconhecida, à medicina.A crescente felicidade lhe deixa a mente aberta para novos ideais, não simplesmente para ganhar a vida, mas para ter a certeza de existir, pois Olívia sempre dizia: “Considerai os lírios do campo. Eles não fiam nem tecem e no entanto nem Salomão em toda sua glória se cobriu como um deles”.

Escolas ou reformatórios?

Nas escolas da contemporaneidade há muitas regras, tais como o uso de uniforme e a proibição do uso de celulares, no entanto, será que todas as regras aplicadas são justas?
O uso da farda escolar é primordial para o reconhecimento do aluno como estudante desta instituição, o uso de celulares no horário da aula, além de desrespeito a lei é inconveniente e prejudicial ao aprendizado. Há escolas que incorporam a suas leis a proibição do uso de brinco por alunos do sexo masculino. Neste ponto eu me pergunto e pergunto a você leitor: qual a influência exercida por tal adorno a mente ou desempenho escolar do aluno? A resposta todos nós sabemos: NENHUMA.
O aluno tem direito a expressar-se, desde que, não traga nenhum transtorno a ordem e aprendizado escolar. O uso de tal jóia não trará nenhum desses impecílhos, é uma forma sadia de expressão e até de estética também.
Portanto, faz-se necessário que as escolas preocupem-se mais com o desempenho do aluno do que com sua estética.
Jé ssica Luana Felipe Souza 3° “B”
Produção textual
De olho no mundo do trabalho : página:120.

Carta argumentativa

Caros leitores do jornal Folha de São Paulo, o mundo virtual(internet) em sua dimensão apresenta vários fatores tanto positivos quanto negativos.

Me interessa falar pois dos aspectos negativos que o mesmo traz. Depois da criação do mundo virtual, nos adaptamos a viver constantemente ligados em uma tela de computador, teclando com pessoas diferentes, de outros lugares, outros países, outras raças e culturas, por um lado é bom, sim, contudo precisamos resgatar nossos valores de um passado não muito distante, tem os que entrar mais em contato(no sentido de aproximação) com as pessoas, as coisas e por que não com a própria natureza? Temos que nos permitir errar, sentir, alegrar-se, ou seja, sentir sensações próprias do ser humano, no entanto sem se fechar para inovações e tecnologias que aparecem constantemente ao nosso redor.


Autora: SAMARA DE OLIVEIRA

Série: 3º “ B “


Produção Textual (Português I)

Carta Argumentativa. Português –

De Olho no Mundo do Trabalho – Pág. 120

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Liberdade - Cecilia Meireles

Devia existir nos homens um sentimento profundo que corresponde a essa palavra LIBERDADE, pois sobre se têm escrito poemas e hinos, a ela se têm levantado estátuas e monumentos, por ela se tem até morrido com alegria e felicidade.
Diz-se que o homem nasceu livre, que a liberdade de cada um acaba onde começa a liberdade de outrem; que onde não há liberdade não há pátria; que a morte é preferível à falta de liberdade; que renunciar à liberdade é renunciar à própria condição humana; que a liberdade é o maior bem do mundo; que a liberdade é o oposto á fatalidade e à escravidão; nossos bisavós gritavam “ Liberdade, Igualdade e Fraternidade”, nossos avos cantaram: “ Ou ficar a Pátria livre ou morrer pelo Brasil”; nossos pais pediam “Liberdade/ abre as asas sobre nós”; e nós recordamos todos os dias que “O sol da liberdade em raios fúlgidos/ brilhou no céu da Pátria...” – em certo instante..
Somos, pois, criaturas nutridas de liberdade há muito tempo, com disposições de cantá-la, amá-la, combater e certamente morrer por ela.Ser livre – como diria o famoso conselheiro... – é não ser escravo; é agir segundo a nossa cabeça e o nosso coração, mesmo tendo de partir esse coração e essa cabeça para encontrar um caminho... Enfim, ser livre é se responsável, é repudiar a condição de autômato e de teleguiado – é proclamar o triunfo luminoso do espírito

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Semana Cívica

No intuito de resgatar os valores cívicos a Escola Alfredo Nunes realiza a Semana Cívica com a seguinte Programação

Dia 01/09 - Abertura - Tema: Festejando a Cidadania brasileira: Execução dos Hinos Nacional, Estadual e municipal em todos os turnos.
Participação: Banda Municipal de Acopiara Eduardo Gurgel Valente.
Momento Símbólico com a fala da direção.
Leitura de um texto reflexivo
Hasteamento das bandeiras (Manhã)

Terça: 02/09
Tema: Nosso símbolos falam por nós!
Hasteamento das Bandeiras ( Manhã)
Estudos dos símbolos e da letra do Hino do Ceará
Turmas: Segundos e Terceiros anos

Quarta: 03/09
Tema: Brasil de muitas histórias
Confecção de frases para mural com as seguintes temáticas
* Atualidades no Brasil
* Amor à Pátria
* Riquezas naturais do Brasil

Quinta: 04/09
Temas Brasil e sua musicalidade
Estudo interpretativo de letras de músicas cuja temática seja BRASIL

Sexta: 05/09
Tema: Inclusão e exclusão social
Palestra

Domingo: 07/09 Caminhada Cívica