quinta-feira, 30 de outubro de 2008

As Contribuições das Tecnologias no Cotidiano Escolar


Todos as atividades realizadas no ambiente escolar envolvem tecnologias que vão desde as mais antigas , que de tão comum passam a ser automatizadas como: rádios, relógios, sirenes, livros, dicionários, telefones , vídeos, às mais evoluídas e modernas como: fax, celular, computador, notebook, datashow e os chamados programas de multímidias.
É necessário atualização constante para o uso da máquina, pois esta facilita, agiliza e qualifica o trabalho de qualquer profissional ou setor escolar.
Para os professores a tecnologia é uma ferramenta não só de apóio pedagógico mas principalmente instrumento de motivação do processo de ensino aprendizagem e pesquisa. Com o uso da tecnologia as informações podem acontecer em tempo real e para um maior número de pessoas ao mesmo tempo. A visualização , a sonoridade e a ilustração facilitam a compreensão e conseqüentemente a interação entre alunos e alunos e professor. É possível também enriquecer as informações a partir de um número maior de publicações como livros de diversos autores, revistas, artigos, ensaios,etc.
Os serviços burocráticos se tornam mais eficientes e eficazes e podem ser estudados e comparados cotidianamente através de gráficos, planilhas, tabelas, etc, bem como serem socializados entre as diversas instâncias escolares através
das mensagens instantâneas. Ganha -se em qualidade e otimização do tempo.
Embora a facilidade ao acesso as tecnologias estejam tão presentes no cotidiano escolar e sejam tão úteis ainda encontramos muita resistência ao uso por parte de muitos profissionais devido a falta de conhecimento das mesmas bem como a falta de habilidade em manuseá-las.

Autoria Sonia Taverira – Professora de Inglês da EEM Alfredo Nunes de Melo e PCA da Área de Linguagens e Códigos.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Tempos globais



O inegável avanço tecnológico observado em diversos campos, especificamente o da comunicação, pode nos fornecer argumentos acerca dos principais reflexos (impactos) da mídia em nossa sociedade. Isso acontece porque as relações sociais também envolvem marcadamente relações de poder que, via de regra, têm servido como referenciais para o desenvolvimento da mídia e de orientação dos mais diversos segmentos sociais.
Voltando-nos mais para nossa realidade, onde a INTERNET ainda não atingiu a maioria da população, a qual possui como referência a televisão, podemos ter uma visão mais clara dessa “ditadura” da mídia. Os temas dos programas são impostos aos telespectadores e tratados de maneira e em tempo arbitrário. A interatividade é praticamente nula. Mesmo que nos pareça um ato de nosso inteiro controle, ao ligarmos a TV, estamos em um mundo alheio, construído por uma empresa que possui seus interesses econômicos, políticos e sociais não manifestados imediatamente. A informação é a arma mais poderosa da atualidade e seu controle se dá com o monopólio de poucas empresas.
Diante desses questionamentos o papel da escola não é tarefa fácil, e a missão do professor torna-se cada vez mais complexa, pois temos que trabalhar com o que está diante de nós: o jornal, o rádio, os programas de televisão. Mas temos de saber que tudo o que nos apresentam é fruto de uma vontade de alguém. É papel do professor levantar certos questionamentos e estar sempre bem informado, e por dentro das novas tecnologias. Sem essa análise, fica difícil mantermos nossa liberdade diante da comunicação. Não podemos ser simples receptores, temos de reagir sempre, buscar novas versões do fato.
Portanto, esses novos tempos que batem a porta da escola são um constante desafio para qualquer educador do século XXI. Somente na crítica ativa e consciente do que nos é proposto é possível manter certa liberdade e autonomia para sermos sujeitos de nossa história, e não apenas repetidores ou servidores de outros.

IONARA SOUSA –
(PROFESSORA DE GEOGRAFIA DA EEFM ALFREDO NUNES DE MELO)

A importância das tecnologias para as nossas aulas


A Importância das Tecnologias para as nossas aulas

É sabido e notório que professores, alunos, funcionários, enfim toda a comunidade escolar precisa estar inteirada de tudo que as tecnologias têm a oferecer. Mas, para alguns isso ainda representa um grande desafio, visto que apesar dos anos que fazem que algumas instituições fazem uso dessas ferramentas elas ainda não estão disponíveis a muitos e mesmo para aqueles em que ela está disponível representa uma barreira, especialmente para professores que estão a anos em sala de aula sem fazer uso de computadores e outros recursos multimídia. No entanto, precisamos encarar esse desafio, já que se faz necessário conhecer esses recursos e fazer uso dos mesmos.

Novos alunos, com sede de informações e com coragem para encarar os desafios que a tecnologia oferece precisam da orientação de professores preparados para o uso das diferentes ferramentas tecnológicas, então caros colegas, abracemos o desafio com boa vontade e a certeza que nossas aulas serão bem mais atrativas com a utilização adequada das tecnologias.

Aulas dinâmicas, professores motivados, maior quantidade de informações,alunos interagindo e se preparando melhor para o mercado de trabalho são alguns exemplos do que é possível com a utilização das tecnologias na sala de aula.


Cabe a todos que fazem parte do processo de educação zelar para que não falte nas escolas as ferramentas necessárias para o bom êxito dessa empreitada.

Mara Rúbia- professora de História da EEFM Alfredo Nunes de Melo

Dia de Finados

HISTÓRIA DO DIA DE FINADOS

O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.

É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.

Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio.

No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava.

Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos.

Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".

O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados.

O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.

Mons. Arnaldo Beltrami – vigário episcopal de comunicação
Fonte: http://www.arquidiocese-sp.org.br

Origem do dia de Todos os Santos

No Brasil, assim como em toda a América Latina, o Dia de Todos os Santos não é considerado feriado nacional. Muitas pessoas, porém, vão à Igreja assistir a missas especiais em celebração aos santos. Outras ainda procuram ir aos cemitérios para limpar as sepulturas, levando flores, e deixando-as prontas para o dia seguinte, 2 de novembro, quando é celebrado o Dia de Finados. Os mexicanos celebram a data dessa mesma maneira, a diferença porém, é que os mexicanos chamam a data de Dia dos Santos Inocentes.
Em Portugal, no Dia de Todos os Santos as crianças saem juntas à rua para pedir o “pão-por-deus” de porta em porta, recitando versos e recendo em troca, pão, broas, bolos, romãs, frutas secas, nozes, amêndoas,ou castanhas que colocam dentro dos seus sacos de pano. É também costume em algumas regiões, os padrinhos oferecerem um bolo, o Santoro. Em determinadas povoações a data também é conhecida como "Dia dos Bolinhos".
Diz a lenda que...

... no dia 1° de novembro todos os demônios e espíritos malignos andam livremente pelo mundo, voltando às regiões abissais à meia-noite do Dia dos Finados. Diz a lenda ainda que o Halloween, 31 de outubro, véspera do Dia de Todos os Santos, é uma espécie de preparaçao para enfrentar e repelir o mal no dia seguinte.

Chico Buarque


Chico e amigos
A genialidade de Chico Buarque de Hollanda que se destacou de inicio como autor de Roda Viva em 68, começa a dar os primeiros passos rumo à música. Durante os Anos de Chumbo, Chico destaca-se pelo tom político que empresta a sua obra. Músicas como Apesar de você e Cálice (parceria com Gilberto Gil) afrontaram a Ditadura militar e o presidente Médici. Para driblar a censura que endureceu a tal ponto de vetar qualquer publicação que tivesse o nome Chico Buarque, o compositor passou a assinar as músicas com o pseudônimo de Julinho da Adelaide, composições como Jorge maravilha e Acorda Amor nos anos 70 passaram pelos censores sem restrições, só anos depois foi descoberto o verdadeiro autor. Disponível em www.uff.br

A imagem “http://www.sindromedeestocolmo.com/fotos/lula_chico.jpg” contém erros e não pode ser exibida.

A cada uma de suas entrevistas, o compositor e cantor Chico Buarque de Holanda sempre surpreende por sua lucidez e enorme coerência. Agora, no lançamento do CD, Carioca, ele novamente brilhou ao falar sobre a situação política brasileira.
A direita deve ter ficado furiosa, com saudades dos tempos da ditadura militar que o perseguiu e censurou; a esquerda - “rancorosa” - deve ter ficado ressentida com seus irônicos comentários; já os setores da sociedade que, mesmo críticos das limitações do governo Lula, não perderam a perspectiva, ganharam novo impulso criativo para a sua atuação. Disponível em sindromedeestocolmo.com

domingo, 26 de outubro de 2008

O quinze


Apresentação dos trabalhos sobre Rachel de Queiroz enfatizando o livro O Quinze - Professora Veruska Monteiro - Turma 3° anos

PS: Leiam o livro é superinteressante

RESUMO - O QUINZE DE RACHEL DE QUEIROZ

O primeiro e mais popular romance de Rachel de Queiroz é O Quinze. O título se refere a grande seca de 1915, vivida pela escritora em sua infância. O romance se dá em dois planos, um enfocando o vaqueiro Chico Bento e sua família, o outro a relação afetiva de Vicente, rude proprietário e criador de gado, e Conceição, sua prima culta e professora.Conceição é apresentada como uma moça que gosta de ler vários livros, inclusive de tendências feministas e socialistas o que estranha a sua avó, Mãe Nácia - representante das velhas tradições. No período de férias, Conceição passava na fazenda da família, no Logradouro, perto do Quixadá. Apesar de ter 22 anos, não dizia pensar em casar, mas sempre se "engraçava" à seu primo Vicente. Ele era o proprietário que cuidava do gado, era rude e até mesmo selvagem.Com o advento da seca, a família de Mãe Nácia decide ir para cidade e deixar Vicente cuidando de tudo, resistindo. Trabalhava incessantemente para manter os animais vivos. Conceição, trabalhava agora no campo de concentração onde ficavam alojados os retirantes, e descobre que seu primo estava "de caso" com "uma caboclinha qualquer". Enquanto ela se revolta, Mãe Nácia à consola dizendo:"Minha filha, a vida é assim mesmo... Desde hoje que o mundo é mundo... Eu até acho os homens de hoje melhores."Vicente se encontra com Conceição e sem perceber confessa as temerosidades dela. Ela começa a trata-lo de modo indiferente. Vicente se ressente disso e não consegue entender a razão.As irmã de Vicente armam um namoro entre ele e uma amiga, a Mariinha Garcia. Ele porém se espanta ao "saber" que estava namorando, dizendo que apenas era solícito para com ela e não tinha a menor intenção de comprometimento.Conceição percebe a diferença de vida entre ela e seu primo e a quase impossibilidade de comunicação. A seca termina e eles voltam para o Logradouro.
Segundo Plano - Chico Bento e sua família
Sem dúvida a parte mais importante do livro. Apresenta a marcha trágica e penosa do vaqueiro Chico Bento com sua mulher e seus 5 filhos, representando os retirantes. Ele é forçado a abandonar a fazenda onde trabalhara. Junta algum dinheiro, compra mantimentos e uma burra para atravessar o sertão. Tinham o intuito de trabalhar no Norte, extraindo borracha.No percurso, em momento de grande fome, Josias, o filho mais novo, come mandioca crua, envenenando-se. Agonizou até a morte. O seu fim está bem descrito nessa passagem:"Lá se tinha ficado o Josias, na sua cova à beira da estrada, com uma cruz de dois paus amarrados, feita pelo pai.Ficou em paz. Não tinha mais que chorar de fome, estrada afora. Não tinha mais alguns anos de miséria à frente da vida, para cair depois no mesmo buraco, à sombra das mesma cruz."

Uma cena marcante na vida do vaqueiro foi a de matar uma cabra e depois descobrir que tinha dono. Este o chamou de ladrão, e levou o resto da cabra para sua casa, dando-lhes apenas as tripas para saciarem. Léguas após, Chico Bento dá falta do seu filho mais velho Pedro. Chegando ao Aracape, lugar onde supunha que ele pudesse ser encontrado, avista um compadre que era o delegado. Recebem alguns mantimentos mas não é possível encontrar o filho. Ficam sabendo que o menino tinha fugido com comboeiros de cachaça. Notem:"Talvez fosse até para a felicidade do menino. Onde poderia estar em maior desgraça do que ficando com o pai?"
Ao chegarem no campo de concentração, são reconhecidos por Conceição, sua comadre. Ela arranja um emprego para Chico Bento e passa a viver com um de seus filhos. Conseguem também uma passagem de trem e viajam para São Paulo, desistindo de trabalhar com a borracha.O mais famoso livro de Rachel de Queiroz é mediano com alguns bons momentos.
Por: Antonio Arnoni Prado é professor do Departamento de Línguas da Unicamp

Rachel de Queiroz





Rachel de Queiroz
"[...] tento, com a maior insistência, embora com tão precário resultado (como se tornou evidente), incorporara linguagem que falo e escuto no meu ambiente nativo à língua com que ganho a vida nas folhas impressas. Não que o faça por novidade, apenas por necessidade. Meu parente José de Alencar quase um século atrás vivia brigando por isso e fez escola."
Rachel de Queiroz, nasceu em Fortaleza - CE, no dia 17 de novembro de 1910, filha de Daniel de Queiroz e de Clotilde Franklin de Queiroz, descendendo, pelo lado materno, da estirpe dos Alencar (sua bisavó materna — "dona Miliquinha" — era prima José de Alencar, autor de "O Guarani"), e, pelo lado paterno, dos Queiroz, família de raízes profundamente lançadas em Quixadá, onde residiam e seu pai era Juiz de Direito nessa época.

Obras:
Individuais:- Romances:
- O quinze (1930)- João Miguel (1932)- Caminho de pedras (1937)- As três Marias (1939)- Dôra, Doralina (1975)- O galo de ouro (1985) - folhetim na revista " O Cruzeiro", (1950)- Obra reunida (1989)- Memorial de Maria Moura (1992)
- Literatura Infanto-Juvenil:- O menino mágico (1969)- Cafute & Pena-de-Prata (1986)- Andira (1992)- Cenas brasileiras - Para gostar de ler 17.
- Teatro:- Lampião (1953)- A beata Maria do Egito (1958)- Teatro (1995)- O padrezinho santo (inédita)- A sereia voadora (inédita)
- Crônica:- A donzela e a moura torta (1948);- 100 Crônicas escolhidas (1958)- O brasileiro perplexo (1964)- O caçador de tatu (1967)- As menininhas e outras crônicas (1976)- O jogador de sinuca e mais historinhas (1980)- Mapinguari (1964)- As terras ásperas (1993)- O homem e o tempo (74 crônicas escolhidas}- A longa vida que já vivemos- Um alpendre, uma rede, um açude: 100 crônicas escolhidas- Cenas brasileiras- Xerimbabo (ilustrações de Graça Lima)- Falso mar, falso mundo - 89 crônicas escolhidas (2002)
- Antologias:- Três romances (1948)- Quatro romances (1960) (O Quinze, João Miguel, Caminho de Pedras, As três Marias)- Seleta (1973) - organização de Paulo Rónai
- Livros em parceria:- Brandão entre o mar e o amor (romance - 1942) - com José Lins do Rego, Graciliano Ramos, Aníbal Machado e Jorge Amado.- O mistério dos MMM (romance policial - 1962) - Com Viriato Corrêa, Dinah Silveira de Queiroz, Lúcio Cardoso, Herberto Sales, Jorge Amado, José Condé, Guimarães Rosa, Antônio Callado e Orígines Lessa.- Luís e Maria (cartilha de alfabetização de adultos - 1971) - Com Marion Vilas Boas Sá Rego.- Meu livro de Brasil (Educação Moral e Cívica - 1º. Grau, Volumes 3, 4 e 5 - 1971) - Com Nilda Bethlem.- O nosso Ceará (com sua irmã, Maria Luiza de Queiroz Salek), relato, 1994.- Tantos anos (com sua irmã, Maria Luiza de Queiroz Salek), auto-biografia, 1998.- O Não Me Deixes – Suas Histórias e Sua Cozinha (com sua irmã, Maria Luiza de Queiroz Salek), 2000.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Trânsito: um perigo constante




Trânsito: um perigo constante

Kayo Victor

Mundialmente, o trânsito é um dos maiores causadores de morte. Sabendo disso, muitas autoridades tomam decisões e aplicam leis para tentar diminuir o perigo, tomando como exemplo a Lei Seca que está em vigor desde 20 de junho de 2008. Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, no Rio de Janeiro 880 pessoas foram socorridas em maio; 905 em junho. Já em julho, foram 789, uma queda de 13% em relação ao mês anterior. Ações como estas mostram que é possível diminuir significativamente o número de vítimas no trânsito e conseqüentemente o número de vítimas no trânsito bem como a preservação de muitas vidas. Nos últimos meses vivenciamos uma polêmica em nossas escolas: a questão do desordenado trânsito de nossa cidade.
Infelizmente, o perigo no trânsito não se restringe mais às grandes cidades. Nossa cidade, Acopiara, localizada na Região centro Sul, interior do Ceará já sofre também as consequências do não cumprimento das leis de trânsito. Aqui, pessoas que não cumprem a lei acham que a falta de sinalização e de não respeito às leis é um benefício.
Enquanto isso várias pessoas inocentes são feridas ou até morrem por falta de atenção dos motoristas. Sabendo que não serão punidos (as), menores de idade, pessoas que não possuem habilitação e até alcoólatras continuam rondando de um lado para outro.
Além disso, o asfaltamento das principais avenidas contribui para uma maior ocorrência de acidentes no desordenado trânsito de nossa cidade. Alguns transportes escolares, por exemplo, põem a vida de muitos estudantes em perigo porque não são adequados e nem passam freqüentemente por revisão. Para comprovar isso, basta conversar com alguns estudantes que utilizam esse serviço.
Se tivéssemos uma fiscalização constante certamente estes problemas seriam resolvidos em sua imensa maioria, no entanto, um projeto de lei que foi enviado à Câmara Municipal com o objetivo de municipalizar o trânsito não foi aprovado. As razões da não aprovação não sabemos ao certo.
Uma coisa é certa: o trânsito em nosso município está numa situação crítica e a população acopiarense precisa urgentemente exigir das nossas autoridades uma solução para esse problema antes que mais pessoas venham a perder suas vidas.
“Texto vencedor das Olimpíadas de Língua Portuguesa: escrevendo o futuro” - 2008 - 1º lugar
Kayo Victor é aluno da 3ª série “A” – Turno
Manhã - 2008.

Parabéns Professor

Como ninguém, você exerce com maestria essa função. Você professora.,já foi criança e...
ontem você não entendia muitas coisas, hoje precisa se fazer entender, criar soluções.
No seu dia-a-dia a sua capacidade de amar é colocada à disposição de todos.
Quando você volta para casa, a tarefa ainda não está terminada, mas a sua consciência está em paz.
Você corre em paralelo com o tempo para não ficar ultrapassado. Aceita-se todo por dentro para mostrar a seriedade que é exigida e ainda sorrir para aqueles que precisam de afeto.
Na sua angústia existencial ainda se propõe a ajudar a quem procura.
Você avalia. Que coisa difícil é avaliar.
Aprova , reprova e finalmente recupera.
Pelos caminhos da sua vida você vai encontrando tantas portas.....umas quase se fecham, quando deveriam se abrir.
Tantas que se abrem, quando deveriam fechar-se, Portas sombrias, enferrujadas, à espera de alguém ansioso por um toque, outras escancaradas pela falta de responsabilidade e amor.
E você, passo a passo, vai contribuindo para cada uma delas.
Você transforma, ilumina, esclarece, compreende e vence o desafio.
É o suave mistério da sua vocação.
Como você é importante!!!

Obrigado por tudo que fizeram por mim
Paulo - ex aluno - 2004

Professor: herói anônimo

As bolas de papel na cabeça,
Os inúmeros diários para se corrigir,
As críticas, as noites mal dormidas...
Tudo isso não foi o suficiente
Para te fazer desistir do teu maior sonho:
Tornar possíveis os sonhos do mundo.

Que bom que esta tua vocação
Tem despertado a vocação de muitos.
Parece injusto desejar-te um feliz dia dos professores,
Quando em seu dia-a-dia
Tantas dificuldades acontecem.
A rotina é dura, mas você ainda persiste.
Teu mundo é alegre, pois você
Consegue olhar os olhos de todos os outros
E fazê-los felizes também.

Você é feliz, pois na tua matemática de vida,
Dividir é sempre a melhor solução.
Você é grande e nobre, pois o seu ofício árduo lapida
O teu coração a cada dia,
Dando-te tanto prazer em ensinar.

Homenagens, frases poéticas,
Certamente farão parte do seu dia a dia,
E quero de forma especial, relembrar
A pessoa maravilhosa que você é
E a importância daquilo do seu ofício.
É por isto que você merece esta homenagem
Hoje e sempre, por aquilo que você é
E por aquilo que você faz.

Felicidades!

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Chico Buarque


A imagem “http://www.paralerepensar.com.br/chicobuarque.jpg” contém erros e não pode ser exibida.
Chico morou dois anos em Roma... Aos oito inventava marchinhas de Carnaval... Foi campeão de futebol de botão várias vezes... A banda foi a canção que mais lhe trouxe dinheiro...Quando pequeno comungava todos os dias e virou católico fervoroso...Sonhava ser cantor de rádio e imitava João Gilberto. Em 1973, a música Cálice, feita em parceria com Gilberto Gil, é proibida pela própria Phonogram. Com medo de represálias, a gravadora desliga os microfones do palco e impede Chico e Gil até mesmo de tocarem a melodia da música. Analisemos a letra
Cálice
Gilberto Gil/Chico Buarque - 1973
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue

Como beber dessa bebida amarga
Tragar a dor, engolir a labuta
Mesmo calada a boca, resta o peito
Silêncio na cidade não se escuta
De que me vale ser filho da santa
Melhor seria ser filho da outra
Outra realidade menos morta
Tanta mentira, tanta força bruta

Como é difícil acordar calado
Se na calada da noite eu me dano
Quero lançar um grito desumano
Que é uma maneira de ser escutado
Esse silêncio todo me atordoa
Atordoado eu permaneço atento
Na arquibancada pra a qualquer momento
Ver emergir o monstro da lagoa

De muita gorda a porca já não anda
De muito usada a faca já não corta
Como é difícil, pai, abrir a porta
Essa palavra presa na garganta
Esse pileque homérico no mundo
De que adianta ter boa vontade
Mesmo calado o peito, resta a cuca
Dos bêbados do centro da cidade

Talvez o mundo não seja pequeno
Nem seja a vida um fato consumado
Quero inventar o meu próprio pecado
Quero morrer do meu próprio veneno
Quero perder de vez tua cabeça
Minha cabeça perder teu juízo
Quero cheirar fumaça de óleo diesel
Me embriagar até que alguém me esqueça

Musica A paz

Paz
Zizi Possi

A paz invadindo meu coração

De repente me encheu de paz
Como se o vento de um tufão

Arrancasse meus pés do chão
Onde um dia não me enterro mais
A paz fez um mar da revolu ção
Invadir meu destino a p az

Como aquela grande explosão

Um bomba sobre o Japão
Fez nascer um Japão na paz
Eu pensei em mim eu pen sei em ti
Eu chorei por n ós
Que contradição só a g uerra faz
Nosso amor em p az
Eu vim vim para na beira do c ais
Onde a estrada chegou ao f im
Onde o fim da tarde é lilás
Onde o mar arrebenta em mim
O lamento de tantos ais

" Que a paz invada os corações de todos os brasileiros..."

Poesia: dia das bruxas

Dia das bruxas…
Dia de magia…
Tudo se enfeita de abóboras
Com feitiçaria a vibrar,
e as pessoas a alucinar!
Tudo é fantasia,
ao longo desta noite…
É alta festa.
Ninguém a perde…
Os ritmos são doidos
E capazes de tudo fazer acontecer…


Francisco Leonardo

Simbolos do Halloween

O halloween é um tipo de celebração pagã dos antigos povos celtas que viveram no território que compreende a Inglaterra, França e Alemanha. Primeiramente foi chamado de All Hallow’s Even (noite que antecede o dia de todos os santos) e posteriormente reduzido para Halloween. Os símbolos presentes nesta comemoração são:

Bruxas: são as principais simbologias desta festa. Conta as estórias que as bruxas participavam de festas realizadas pelo diabo que normalmente eram realizadas em 30 de abril e 31 de outubro. Tal crença chegou aos Estados Unidos por seus colonizadores e a partir daí se espalhou por todo o mundo tomando várias formas e estórias diferentes.

Abóboras e velas: as abóboras simbolizam fertilidade e sabedoria enquanto as velas servem para iluminar o caminho dos espíritos. Conta a lenda que a prática de cortar a abóbora e colocar uma vela acesa dentro dela surgiu da estória de Jack, homem que gostava muito de beber que se encontrou com o diabo no dia em que bebeu em demasia. Esperto, aprisionou o diabo em vários locais até o dia em que de tanto beber morreu. Sua entrada no céu foi negada e no inferno também já que humilhava o diabo em vida. A partir daí, a alma de Jack passa a perambular pelo mundo. As abóboras iluminadas então passaram a ser utilizadas por Jack para fugir da escuridão e iluminar seu caminho.

Gato Preto: é um símbolo ligado às bruxas, pois estas conseguem se transformar em gatos. Outras superstições acerca dos gatos são que estes são fontes de azar e que também são espíritos de pessoas mortas.

Travessuras ou gostosuras: é uma brincadeira existente desde o século IX. Neste período as pessoas faziam os “bolos das almas” com massa simples e cobertura de groselha para entregar às crianças que devidamente fantasiadas batiam de porta em porta para pedir os bolos. Em troca de cada pedaço de bolo, a criança se compromete a rezar pela alma de um parente de quem lhe ofereceu.

Vassoura: é um símbolo do poder feminino em limpar tudo aquilo que traz conseqüências negativas para a vida como eletricidade e pensamentos negativos.

Morcego: por ter uma visão aguçada, simboliza a visão que ultrapassa as aparências e consegue ver o íntimo das pessoas.

Maçã: fruta associada aos deuses do amor, é utilizada na festa como símbolo de vida.

As cores mais usadas na festa de halloween também possuem significados que fazem a diferença na noite dos santos:

Laranja: cor que traz vitalidade, energia e força. Acreditam que os espíritos se aproximavam dos que estavam de laranja para lhe sugar as energias.

Preto: cor predominante dos magos, bruxas, feiticeiras e sacerdotes do mestre das trevas.

Roxo: simboliza a magia presente em toda a comemoração de halloween

Disponível no site www.brasilescola.com

Halloween História do Dia das Bruxas, tradições e símbolos do halloween, tradições, origem da festa Halloween no Brasi

O Halloween é uma festa comemorativa celebrada todo ano no dia 31 de outubro, véspera do dia de Todos os Santos. Ela é realizada em grande parte dos países ocidentais, porém é mais representativa nos Estados Unidos. Neste país, levada pelos imigrantes irlandeses, ela chegou em meados do século XIX.

História do Dia das Bruxas

A história desta data comemorativa tem mais de 2500 anos. Surgiu entre o povo celta, que acreditavam que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros.
Por ser uma festa pagã foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas. Aqueles que comemoravam esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição.
Com o objetivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (2 de novembro).

Símbolos e Tradições

Esta festa, por estar relacionada em sua origem à morte, resgata elementos e figuras assustadoras. São símbolos comuns desta festa: fantasmas, bruxas, zumbis, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens como Drácula e Frankestein.
As crianças também participam desta festa. Com a ajuda dos pais, usam fantasias assustadoras e partem de porta em porta na vizinhança, onde soltam a frase “doçura ou travessura”. Felizes, terminam a noite do 31 de outubro, com sacos cheios de guloseimas, balas, chocolates e doces.

Halloween no Brasil

No Brasil a comemoração desta data é recente. Chegou ao nosso país através da grande influência da cultura americana, principalmente vinda pela televisão. Os cursos de língua inglesa também colaboram para a propagação da festa em território nacional, pois valorização e comemoram esta data com seus alunos: uma forma de vivenciar com os estudantes a cultura norte-americana.
Muitos brasileiros defendem que a data nada tem a ver com nossa cultura e, portanto, deveria ser deixada de lado. Argumentam que o Brasil tem um rico folclore que deveria ser mais valorizado.
Para tanto, foi criado pelo governo, em 2005, o Dia do Saci (comemorado também em 31 de outubro).
Disponível no site http://www.suapesquisa.com/datascomemorativas/halloween.htm

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

O Projeto Primeiro Aprender... no terceiro bimestre




Trabalhos dos alunos - Terceiro bimestre

Professora Ionara - Que elegância! Parabéns pelo seu compromisso e dedicação a essa escola

A concentração é vísivel. Que bom!

Encontro com os Pais

Nota 10 pelo comportamento exemplar...
Pai também sabe brincar



Não basta ser PAI tem que participar

Laboratorio Escolar de Informática





Os livros aliados a Informática fazem tudo acontecer: um complementa o outro.

A educação abre horizontes infinitos


Palestra Ética e Cidadania tendo como organizadora a professora Mara Rúbia

terça-feira, 14 de outubro de 2008

O espírito cívico está presente em nosso cotidiano escolar


Respeito e reverência juvenil

Banda Municipal de Acopiara


Nossos colaboradores da Banda Municipal abrilhantaram nossa semana cívica...

Sonhos em comuns


Nossos alunos esperam que o Brasil seja ....

terça-feira, 7 de outubro de 2008

A minha vida é um barco abandonado

A minha vida é um barco abandonado
Infiel, no ermo porto, ao seu destino.
Por que não ergue ferro e segue o atino
De navegar, casado com o seu fado ?
Ah! falta quem o lance ao mar, e alado
Torne seu vulto em velas; peregrino
Frescor de afastamento, no divino
Amplexo da manhã, puro e salgado.
Morto corpo da ação sem vontade

Que o viva, vulto estéril de viver,
Boiando à tona inútil da saudade.
Os limos esverdeiam tua quilha,

O vento embala-te sem te mover,
E é para além do mar a ansiada Ilha.
Fernando Pessoa

Fernando Pessoa

Navegar é Preciso
Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa:
"Navegar é preciso; viver não é preciso".
Quero para mim o espírito [d]esta frase,
transformada a forma para a casar como eu sou:
Viver não é necessário; o que é necessário é criar.
Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso.
Só quero torná-la grande,
ainda que para isso tenha de ser o meu corpo e a (minha alma) a lenha desse fogo.
Só quero torná-la de toda a humanidade;
ainda que para isso tenha de a perder como minha.
Cada vez mais assim penso.
Cada vez mais ponho da essência anímica do meu sangue
o propósito impessoal de engrandecer a pátria e contribuir
para a evolução da humanidade.
É a forma que em mim tomou o misticismo da nossa Raça.