sexta-feira, 21 de novembro de 2008

3º ano "D" - 2008


Turma 3º D
Musica Drão

3º ano "C" - 2008


3º ano "C"
Musica Esquinas

2º ano "B" - 2008


Turma 3º ano "B" - Musica Tema;
Epitáfio

3º ano "A" 2008



3º ano "A" - Música:
Mudaram as estações,

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

As Contribuições das Tecnologias no Cotidiano Escolar


Todos as atividades realizadas no ambiente escolar envolvem tecnologias que vão desde as mais antigas , que de tão comum passam a ser automatizadas como: rádios, relógios, sirenes, livros, dicionários, telefones , vídeos, às mais evoluídas e modernas como: fax, celular, computador, notebook, datashow e os chamados programas de multímidias.
É necessário atualização constante para o uso da máquina, pois esta facilita, agiliza e qualifica o trabalho de qualquer profissional ou setor escolar.
Para os professores a tecnologia é uma ferramenta não só de apóio pedagógico mas principalmente instrumento de motivação do processo de ensino aprendizagem e pesquisa. Com o uso da tecnologia as informações podem acontecer em tempo real e para um maior número de pessoas ao mesmo tempo. A visualização , a sonoridade e a ilustração facilitam a compreensão e conseqüentemente a interação entre alunos e alunos e professor. É possível também enriquecer as informações a partir de um número maior de publicações como livros de diversos autores, revistas, artigos, ensaios,etc.
Os serviços burocráticos se tornam mais eficientes e eficazes e podem ser estudados e comparados cotidianamente através de gráficos, planilhas, tabelas, etc, bem como serem socializados entre as diversas instâncias escolares através
das mensagens instantâneas. Ganha -se em qualidade e otimização do tempo.
Embora a facilidade ao acesso as tecnologias estejam tão presentes no cotidiano escolar e sejam tão úteis ainda encontramos muita resistência ao uso por parte de muitos profissionais devido a falta de conhecimento das mesmas bem como a falta de habilidade em manuseá-las.

Autoria Sonia Taverira – Professora de Inglês da EEM Alfredo Nunes de Melo e PCA da Área de Linguagens e Códigos.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Tempos globais



O inegável avanço tecnológico observado em diversos campos, especificamente o da comunicação, pode nos fornecer argumentos acerca dos principais reflexos (impactos) da mídia em nossa sociedade. Isso acontece porque as relações sociais também envolvem marcadamente relações de poder que, via de regra, têm servido como referenciais para o desenvolvimento da mídia e de orientação dos mais diversos segmentos sociais.
Voltando-nos mais para nossa realidade, onde a INTERNET ainda não atingiu a maioria da população, a qual possui como referência a televisão, podemos ter uma visão mais clara dessa “ditadura” da mídia. Os temas dos programas são impostos aos telespectadores e tratados de maneira e em tempo arbitrário. A interatividade é praticamente nula. Mesmo que nos pareça um ato de nosso inteiro controle, ao ligarmos a TV, estamos em um mundo alheio, construído por uma empresa que possui seus interesses econômicos, políticos e sociais não manifestados imediatamente. A informação é a arma mais poderosa da atualidade e seu controle se dá com o monopólio de poucas empresas.
Diante desses questionamentos o papel da escola não é tarefa fácil, e a missão do professor torna-se cada vez mais complexa, pois temos que trabalhar com o que está diante de nós: o jornal, o rádio, os programas de televisão. Mas temos de saber que tudo o que nos apresentam é fruto de uma vontade de alguém. É papel do professor levantar certos questionamentos e estar sempre bem informado, e por dentro das novas tecnologias. Sem essa análise, fica difícil mantermos nossa liberdade diante da comunicação. Não podemos ser simples receptores, temos de reagir sempre, buscar novas versões do fato.
Portanto, esses novos tempos que batem a porta da escola são um constante desafio para qualquer educador do século XXI. Somente na crítica ativa e consciente do que nos é proposto é possível manter certa liberdade e autonomia para sermos sujeitos de nossa história, e não apenas repetidores ou servidores de outros.

IONARA SOUSA –
(PROFESSORA DE GEOGRAFIA DA EEFM ALFREDO NUNES DE MELO)

A importância das tecnologias para as nossas aulas


A Importância das Tecnologias para as nossas aulas

É sabido e notório que professores, alunos, funcionários, enfim toda a comunidade escolar precisa estar inteirada de tudo que as tecnologias têm a oferecer. Mas, para alguns isso ainda representa um grande desafio, visto que apesar dos anos que fazem que algumas instituições fazem uso dessas ferramentas elas ainda não estão disponíveis a muitos e mesmo para aqueles em que ela está disponível representa uma barreira, especialmente para professores que estão a anos em sala de aula sem fazer uso de computadores e outros recursos multimídia. No entanto, precisamos encarar esse desafio, já que se faz necessário conhecer esses recursos e fazer uso dos mesmos.

Novos alunos, com sede de informações e com coragem para encarar os desafios que a tecnologia oferece precisam da orientação de professores preparados para o uso das diferentes ferramentas tecnológicas, então caros colegas, abracemos o desafio com boa vontade e a certeza que nossas aulas serão bem mais atrativas com a utilização adequada das tecnologias.

Aulas dinâmicas, professores motivados, maior quantidade de informações,alunos interagindo e se preparando melhor para o mercado de trabalho são alguns exemplos do que é possível com a utilização das tecnologias na sala de aula.


Cabe a todos que fazem parte do processo de educação zelar para que não falte nas escolas as ferramentas necessárias para o bom êxito dessa empreitada.

Mara Rúbia- professora de História da EEFM Alfredo Nunes de Melo

Dia de Finados

HISTÓRIA DO DIA DE FINADOS

O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.

É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.

Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio.

No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava.

Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos.

Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".

O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados.

O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.

Mons. Arnaldo Beltrami – vigário episcopal de comunicação
Fonte: http://www.arquidiocese-sp.org.br

Origem do dia de Todos os Santos

No Brasil, assim como em toda a América Latina, o Dia de Todos os Santos não é considerado feriado nacional. Muitas pessoas, porém, vão à Igreja assistir a missas especiais em celebração aos santos. Outras ainda procuram ir aos cemitérios para limpar as sepulturas, levando flores, e deixando-as prontas para o dia seguinte, 2 de novembro, quando é celebrado o Dia de Finados. Os mexicanos celebram a data dessa mesma maneira, a diferença porém, é que os mexicanos chamam a data de Dia dos Santos Inocentes.
Em Portugal, no Dia de Todos os Santos as crianças saem juntas à rua para pedir o “pão-por-deus” de porta em porta, recitando versos e recendo em troca, pão, broas, bolos, romãs, frutas secas, nozes, amêndoas,ou castanhas que colocam dentro dos seus sacos de pano. É também costume em algumas regiões, os padrinhos oferecerem um bolo, o Santoro. Em determinadas povoações a data também é conhecida como "Dia dos Bolinhos".
Diz a lenda que...

... no dia 1° de novembro todos os demônios e espíritos malignos andam livremente pelo mundo, voltando às regiões abissais à meia-noite do Dia dos Finados. Diz a lenda ainda que o Halloween, 31 de outubro, véspera do Dia de Todos os Santos, é uma espécie de preparaçao para enfrentar e repelir o mal no dia seguinte.

Chico Buarque


Chico e amigos
A genialidade de Chico Buarque de Hollanda que se destacou de inicio como autor de Roda Viva em 68, começa a dar os primeiros passos rumo à música. Durante os Anos de Chumbo, Chico destaca-se pelo tom político que empresta a sua obra. Músicas como Apesar de você e Cálice (parceria com Gilberto Gil) afrontaram a Ditadura militar e o presidente Médici. Para driblar a censura que endureceu a tal ponto de vetar qualquer publicação que tivesse o nome Chico Buarque, o compositor passou a assinar as músicas com o pseudônimo de Julinho da Adelaide, composições como Jorge maravilha e Acorda Amor nos anos 70 passaram pelos censores sem restrições, só anos depois foi descoberto o verdadeiro autor. Disponível em www.uff.br

A imagem “http://www.sindromedeestocolmo.com/fotos/lula_chico.jpg” contém erros e não pode ser exibida.

A cada uma de suas entrevistas, o compositor e cantor Chico Buarque de Holanda sempre surpreende por sua lucidez e enorme coerência. Agora, no lançamento do CD, Carioca, ele novamente brilhou ao falar sobre a situação política brasileira.
A direita deve ter ficado furiosa, com saudades dos tempos da ditadura militar que o perseguiu e censurou; a esquerda - “rancorosa” - deve ter ficado ressentida com seus irônicos comentários; já os setores da sociedade que, mesmo críticos das limitações do governo Lula, não perderam a perspectiva, ganharam novo impulso criativo para a sua atuação. Disponível em sindromedeestocolmo.com

domingo, 26 de outubro de 2008

O quinze


Apresentação dos trabalhos sobre Rachel de Queiroz enfatizando o livro O Quinze - Professora Veruska Monteiro - Turma 3° anos

PS: Leiam o livro é superinteressante

RESUMO - O QUINZE DE RACHEL DE QUEIROZ

O primeiro e mais popular romance de Rachel de Queiroz é O Quinze. O título se refere a grande seca de 1915, vivida pela escritora em sua infância. O romance se dá em dois planos, um enfocando o vaqueiro Chico Bento e sua família, o outro a relação afetiva de Vicente, rude proprietário e criador de gado, e Conceição, sua prima culta e professora.Conceição é apresentada como uma moça que gosta de ler vários livros, inclusive de tendências feministas e socialistas o que estranha a sua avó, Mãe Nácia - representante das velhas tradições. No período de férias, Conceição passava na fazenda da família, no Logradouro, perto do Quixadá. Apesar de ter 22 anos, não dizia pensar em casar, mas sempre se "engraçava" à seu primo Vicente. Ele era o proprietário que cuidava do gado, era rude e até mesmo selvagem.Com o advento da seca, a família de Mãe Nácia decide ir para cidade e deixar Vicente cuidando de tudo, resistindo. Trabalhava incessantemente para manter os animais vivos. Conceição, trabalhava agora no campo de concentração onde ficavam alojados os retirantes, e descobre que seu primo estava "de caso" com "uma caboclinha qualquer". Enquanto ela se revolta, Mãe Nácia à consola dizendo:"Minha filha, a vida é assim mesmo... Desde hoje que o mundo é mundo... Eu até acho os homens de hoje melhores."Vicente se encontra com Conceição e sem perceber confessa as temerosidades dela. Ela começa a trata-lo de modo indiferente. Vicente se ressente disso e não consegue entender a razão.As irmã de Vicente armam um namoro entre ele e uma amiga, a Mariinha Garcia. Ele porém se espanta ao "saber" que estava namorando, dizendo que apenas era solícito para com ela e não tinha a menor intenção de comprometimento.Conceição percebe a diferença de vida entre ela e seu primo e a quase impossibilidade de comunicação. A seca termina e eles voltam para o Logradouro.
Segundo Plano - Chico Bento e sua família
Sem dúvida a parte mais importante do livro. Apresenta a marcha trágica e penosa do vaqueiro Chico Bento com sua mulher e seus 5 filhos, representando os retirantes. Ele é forçado a abandonar a fazenda onde trabalhara. Junta algum dinheiro, compra mantimentos e uma burra para atravessar o sertão. Tinham o intuito de trabalhar no Norte, extraindo borracha.No percurso, em momento de grande fome, Josias, o filho mais novo, come mandioca crua, envenenando-se. Agonizou até a morte. O seu fim está bem descrito nessa passagem:"Lá se tinha ficado o Josias, na sua cova à beira da estrada, com uma cruz de dois paus amarrados, feita pelo pai.Ficou em paz. Não tinha mais que chorar de fome, estrada afora. Não tinha mais alguns anos de miséria à frente da vida, para cair depois no mesmo buraco, à sombra das mesma cruz."

Uma cena marcante na vida do vaqueiro foi a de matar uma cabra e depois descobrir que tinha dono. Este o chamou de ladrão, e levou o resto da cabra para sua casa, dando-lhes apenas as tripas para saciarem. Léguas após, Chico Bento dá falta do seu filho mais velho Pedro. Chegando ao Aracape, lugar onde supunha que ele pudesse ser encontrado, avista um compadre que era o delegado. Recebem alguns mantimentos mas não é possível encontrar o filho. Ficam sabendo que o menino tinha fugido com comboeiros de cachaça. Notem:"Talvez fosse até para a felicidade do menino. Onde poderia estar em maior desgraça do que ficando com o pai?"
Ao chegarem no campo de concentração, são reconhecidos por Conceição, sua comadre. Ela arranja um emprego para Chico Bento e passa a viver com um de seus filhos. Conseguem também uma passagem de trem e viajam para São Paulo, desistindo de trabalhar com a borracha.O mais famoso livro de Rachel de Queiroz é mediano com alguns bons momentos.
Por: Antonio Arnoni Prado é professor do Departamento de Línguas da Unicamp

Rachel de Queiroz





Rachel de Queiroz
"[...] tento, com a maior insistência, embora com tão precário resultado (como se tornou evidente), incorporara linguagem que falo e escuto no meu ambiente nativo à língua com que ganho a vida nas folhas impressas. Não que o faça por novidade, apenas por necessidade. Meu parente José de Alencar quase um século atrás vivia brigando por isso e fez escola."
Rachel de Queiroz, nasceu em Fortaleza - CE, no dia 17 de novembro de 1910, filha de Daniel de Queiroz e de Clotilde Franklin de Queiroz, descendendo, pelo lado materno, da estirpe dos Alencar (sua bisavó materna — "dona Miliquinha" — era prima José de Alencar, autor de "O Guarani"), e, pelo lado paterno, dos Queiroz, família de raízes profundamente lançadas em Quixadá, onde residiam e seu pai era Juiz de Direito nessa época.

Obras:
Individuais:- Romances:
- O quinze (1930)- João Miguel (1932)- Caminho de pedras (1937)- As três Marias (1939)- Dôra, Doralina (1975)- O galo de ouro (1985) - folhetim na revista " O Cruzeiro", (1950)- Obra reunida (1989)- Memorial de Maria Moura (1992)
- Literatura Infanto-Juvenil:- O menino mágico (1969)- Cafute & Pena-de-Prata (1986)- Andira (1992)- Cenas brasileiras - Para gostar de ler 17.
- Teatro:- Lampião (1953)- A beata Maria do Egito (1958)- Teatro (1995)- O padrezinho santo (inédita)- A sereia voadora (inédita)
- Crônica:- A donzela e a moura torta (1948);- 100 Crônicas escolhidas (1958)- O brasileiro perplexo (1964)- O caçador de tatu (1967)- As menininhas e outras crônicas (1976)- O jogador de sinuca e mais historinhas (1980)- Mapinguari (1964)- As terras ásperas (1993)- O homem e o tempo (74 crônicas escolhidas}- A longa vida que já vivemos- Um alpendre, uma rede, um açude: 100 crônicas escolhidas- Cenas brasileiras- Xerimbabo (ilustrações de Graça Lima)- Falso mar, falso mundo - 89 crônicas escolhidas (2002)
- Antologias:- Três romances (1948)- Quatro romances (1960) (O Quinze, João Miguel, Caminho de Pedras, As três Marias)- Seleta (1973) - organização de Paulo Rónai
- Livros em parceria:- Brandão entre o mar e o amor (romance - 1942) - com José Lins do Rego, Graciliano Ramos, Aníbal Machado e Jorge Amado.- O mistério dos MMM (romance policial - 1962) - Com Viriato Corrêa, Dinah Silveira de Queiroz, Lúcio Cardoso, Herberto Sales, Jorge Amado, José Condé, Guimarães Rosa, Antônio Callado e Orígines Lessa.- Luís e Maria (cartilha de alfabetização de adultos - 1971) - Com Marion Vilas Boas Sá Rego.- Meu livro de Brasil (Educação Moral e Cívica - 1º. Grau, Volumes 3, 4 e 5 - 1971) - Com Nilda Bethlem.- O nosso Ceará (com sua irmã, Maria Luiza de Queiroz Salek), relato, 1994.- Tantos anos (com sua irmã, Maria Luiza de Queiroz Salek), auto-biografia, 1998.- O Não Me Deixes – Suas Histórias e Sua Cozinha (com sua irmã, Maria Luiza de Queiroz Salek), 2000.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Trânsito: um perigo constante




Trânsito: um perigo constante

Kayo Victor

Mundialmente, o trânsito é um dos maiores causadores de morte. Sabendo disso, muitas autoridades tomam decisões e aplicam leis para tentar diminuir o perigo, tomando como exemplo a Lei Seca que está em vigor desde 20 de junho de 2008. Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, no Rio de Janeiro 880 pessoas foram socorridas em maio; 905 em junho. Já em julho, foram 789, uma queda de 13% em relação ao mês anterior. Ações como estas mostram que é possível diminuir significativamente o número de vítimas no trânsito e conseqüentemente o número de vítimas no trânsito bem como a preservação de muitas vidas. Nos últimos meses vivenciamos uma polêmica em nossas escolas: a questão do desordenado trânsito de nossa cidade.
Infelizmente, o perigo no trânsito não se restringe mais às grandes cidades. Nossa cidade, Acopiara, localizada na Região centro Sul, interior do Ceará já sofre também as consequências do não cumprimento das leis de trânsito. Aqui, pessoas que não cumprem a lei acham que a falta de sinalização e de não respeito às leis é um benefício.
Enquanto isso várias pessoas inocentes são feridas ou até morrem por falta de atenção dos motoristas. Sabendo que não serão punidos (as), menores de idade, pessoas que não possuem habilitação e até alcoólatras continuam rondando de um lado para outro.
Além disso, o asfaltamento das principais avenidas contribui para uma maior ocorrência de acidentes no desordenado trânsito de nossa cidade. Alguns transportes escolares, por exemplo, põem a vida de muitos estudantes em perigo porque não são adequados e nem passam freqüentemente por revisão. Para comprovar isso, basta conversar com alguns estudantes que utilizam esse serviço.
Se tivéssemos uma fiscalização constante certamente estes problemas seriam resolvidos em sua imensa maioria, no entanto, um projeto de lei que foi enviado à Câmara Municipal com o objetivo de municipalizar o trânsito não foi aprovado. As razões da não aprovação não sabemos ao certo.
Uma coisa é certa: o trânsito em nosso município está numa situação crítica e a população acopiarense precisa urgentemente exigir das nossas autoridades uma solução para esse problema antes que mais pessoas venham a perder suas vidas.
“Texto vencedor das Olimpíadas de Língua Portuguesa: escrevendo o futuro” - 2008 - 1º lugar
Kayo Victor é aluno da 3ª série “A” – Turno
Manhã - 2008.

Parabéns Professor

Como ninguém, você exerce com maestria essa função. Você professora.,já foi criança e...
ontem você não entendia muitas coisas, hoje precisa se fazer entender, criar soluções.
No seu dia-a-dia a sua capacidade de amar é colocada à disposição de todos.
Quando você volta para casa, a tarefa ainda não está terminada, mas a sua consciência está em paz.
Você corre em paralelo com o tempo para não ficar ultrapassado. Aceita-se todo por dentro para mostrar a seriedade que é exigida e ainda sorrir para aqueles que precisam de afeto.
Na sua angústia existencial ainda se propõe a ajudar a quem procura.
Você avalia. Que coisa difícil é avaliar.
Aprova , reprova e finalmente recupera.
Pelos caminhos da sua vida você vai encontrando tantas portas.....umas quase se fecham, quando deveriam se abrir.
Tantas que se abrem, quando deveriam fechar-se, Portas sombrias, enferrujadas, à espera de alguém ansioso por um toque, outras escancaradas pela falta de responsabilidade e amor.
E você, passo a passo, vai contribuindo para cada uma delas.
Você transforma, ilumina, esclarece, compreende e vence o desafio.
É o suave mistério da sua vocação.
Como você é importante!!!

Obrigado por tudo que fizeram por mim
Paulo - ex aluno - 2004

Professor: herói anônimo

As bolas de papel na cabeça,
Os inúmeros diários para se corrigir,
As críticas, as noites mal dormidas...
Tudo isso não foi o suficiente
Para te fazer desistir do teu maior sonho:
Tornar possíveis os sonhos do mundo.

Que bom que esta tua vocação
Tem despertado a vocação de muitos.
Parece injusto desejar-te um feliz dia dos professores,
Quando em seu dia-a-dia
Tantas dificuldades acontecem.
A rotina é dura, mas você ainda persiste.
Teu mundo é alegre, pois você
Consegue olhar os olhos de todos os outros
E fazê-los felizes também.

Você é feliz, pois na tua matemática de vida,
Dividir é sempre a melhor solução.
Você é grande e nobre, pois o seu ofício árduo lapida
O teu coração a cada dia,
Dando-te tanto prazer em ensinar.

Homenagens, frases poéticas,
Certamente farão parte do seu dia a dia,
E quero de forma especial, relembrar
A pessoa maravilhosa que você é
E a importância daquilo do seu ofício.
É por isto que você merece esta homenagem
Hoje e sempre, por aquilo que você é
E por aquilo que você faz.

Felicidades!

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Chico Buarque


A imagem “http://www.paralerepensar.com.br/chicobuarque.jpg” contém erros e não pode ser exibida.
Chico morou dois anos em Roma... Aos oito inventava marchinhas de Carnaval... Foi campeão de futebol de botão várias vezes... A banda foi a canção que mais lhe trouxe dinheiro...Quando pequeno comungava todos os dias e virou católico fervoroso...Sonhava ser cantor de rádio e imitava João Gilberto. Em 1973, a música Cálice, feita em parceria com Gilberto Gil, é proibida pela própria Phonogram. Com medo de represálias, a gravadora desliga os microfones do palco e impede Chico e Gil até mesmo de tocarem a melodia da música. Analisemos a letra
Cálice
Gilberto Gil/Chico Buarque - 1973
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue

Como beber dessa bebida amarga
Tragar a dor, engolir a labuta
Mesmo calada a boca, resta o peito
Silêncio na cidade não se escuta
De que me vale ser filho da santa
Melhor seria ser filho da outra
Outra realidade menos morta
Tanta mentira, tanta força bruta

Como é difícil acordar calado
Se na calada da noite eu me dano
Quero lançar um grito desumano
Que é uma maneira de ser escutado
Esse silêncio todo me atordoa
Atordoado eu permaneço atento
Na arquibancada pra a qualquer momento
Ver emergir o monstro da lagoa

De muita gorda a porca já não anda
De muito usada a faca já não corta
Como é difícil, pai, abrir a porta
Essa palavra presa na garganta
Esse pileque homérico no mundo
De que adianta ter boa vontade
Mesmo calado o peito, resta a cuca
Dos bêbados do centro da cidade

Talvez o mundo não seja pequeno
Nem seja a vida um fato consumado
Quero inventar o meu próprio pecado
Quero morrer do meu próprio veneno
Quero perder de vez tua cabeça
Minha cabeça perder teu juízo
Quero cheirar fumaça de óleo diesel
Me embriagar até que alguém me esqueça

Musica A paz

Paz
Zizi Possi

A paz invadindo meu coração

De repente me encheu de paz
Como se o vento de um tufão

Arrancasse meus pés do chão
Onde um dia não me enterro mais
A paz fez um mar da revolu ção
Invadir meu destino a p az

Como aquela grande explosão

Um bomba sobre o Japão
Fez nascer um Japão na paz
Eu pensei em mim eu pen sei em ti
Eu chorei por n ós
Que contradição só a g uerra faz
Nosso amor em p az
Eu vim vim para na beira do c ais
Onde a estrada chegou ao f im
Onde o fim da tarde é lilás
Onde o mar arrebenta em mim
O lamento de tantos ais

" Que a paz invada os corações de todos os brasileiros..."

Poesia: dia das bruxas

Dia das bruxas…
Dia de magia…
Tudo se enfeita de abóboras
Com feitiçaria a vibrar,
e as pessoas a alucinar!
Tudo é fantasia,
ao longo desta noite…
É alta festa.
Ninguém a perde…
Os ritmos são doidos
E capazes de tudo fazer acontecer…


Francisco Leonardo

Simbolos do Halloween

O halloween é um tipo de celebração pagã dos antigos povos celtas que viveram no território que compreende a Inglaterra, França e Alemanha. Primeiramente foi chamado de All Hallow’s Even (noite que antecede o dia de todos os santos) e posteriormente reduzido para Halloween. Os símbolos presentes nesta comemoração são:

Bruxas: são as principais simbologias desta festa. Conta as estórias que as bruxas participavam de festas realizadas pelo diabo que normalmente eram realizadas em 30 de abril e 31 de outubro. Tal crença chegou aos Estados Unidos por seus colonizadores e a partir daí se espalhou por todo o mundo tomando várias formas e estórias diferentes.

Abóboras e velas: as abóboras simbolizam fertilidade e sabedoria enquanto as velas servem para iluminar o caminho dos espíritos. Conta a lenda que a prática de cortar a abóbora e colocar uma vela acesa dentro dela surgiu da estória de Jack, homem que gostava muito de beber que se encontrou com o diabo no dia em que bebeu em demasia. Esperto, aprisionou o diabo em vários locais até o dia em que de tanto beber morreu. Sua entrada no céu foi negada e no inferno também já que humilhava o diabo em vida. A partir daí, a alma de Jack passa a perambular pelo mundo. As abóboras iluminadas então passaram a ser utilizadas por Jack para fugir da escuridão e iluminar seu caminho.

Gato Preto: é um símbolo ligado às bruxas, pois estas conseguem se transformar em gatos. Outras superstições acerca dos gatos são que estes são fontes de azar e que também são espíritos de pessoas mortas.

Travessuras ou gostosuras: é uma brincadeira existente desde o século IX. Neste período as pessoas faziam os “bolos das almas” com massa simples e cobertura de groselha para entregar às crianças que devidamente fantasiadas batiam de porta em porta para pedir os bolos. Em troca de cada pedaço de bolo, a criança se compromete a rezar pela alma de um parente de quem lhe ofereceu.

Vassoura: é um símbolo do poder feminino em limpar tudo aquilo que traz conseqüências negativas para a vida como eletricidade e pensamentos negativos.

Morcego: por ter uma visão aguçada, simboliza a visão que ultrapassa as aparências e consegue ver o íntimo das pessoas.

Maçã: fruta associada aos deuses do amor, é utilizada na festa como símbolo de vida.

As cores mais usadas na festa de halloween também possuem significados que fazem a diferença na noite dos santos:

Laranja: cor que traz vitalidade, energia e força. Acreditam que os espíritos se aproximavam dos que estavam de laranja para lhe sugar as energias.

Preto: cor predominante dos magos, bruxas, feiticeiras e sacerdotes do mestre das trevas.

Roxo: simboliza a magia presente em toda a comemoração de halloween

Disponível no site www.brasilescola.com

Halloween História do Dia das Bruxas, tradições e símbolos do halloween, tradições, origem da festa Halloween no Brasi

O Halloween é uma festa comemorativa celebrada todo ano no dia 31 de outubro, véspera do dia de Todos os Santos. Ela é realizada em grande parte dos países ocidentais, porém é mais representativa nos Estados Unidos. Neste país, levada pelos imigrantes irlandeses, ela chegou em meados do século XIX.

História do Dia das Bruxas

A história desta data comemorativa tem mais de 2500 anos. Surgiu entre o povo celta, que acreditavam que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros.
Por ser uma festa pagã foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas. Aqueles que comemoravam esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição.
Com o objetivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (2 de novembro).

Símbolos e Tradições

Esta festa, por estar relacionada em sua origem à morte, resgata elementos e figuras assustadoras. São símbolos comuns desta festa: fantasmas, bruxas, zumbis, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens como Drácula e Frankestein.
As crianças também participam desta festa. Com a ajuda dos pais, usam fantasias assustadoras e partem de porta em porta na vizinhança, onde soltam a frase “doçura ou travessura”. Felizes, terminam a noite do 31 de outubro, com sacos cheios de guloseimas, balas, chocolates e doces.

Halloween no Brasil

No Brasil a comemoração desta data é recente. Chegou ao nosso país através da grande influência da cultura americana, principalmente vinda pela televisão. Os cursos de língua inglesa também colaboram para a propagação da festa em território nacional, pois valorização e comemoram esta data com seus alunos: uma forma de vivenciar com os estudantes a cultura norte-americana.
Muitos brasileiros defendem que a data nada tem a ver com nossa cultura e, portanto, deveria ser deixada de lado. Argumentam que o Brasil tem um rico folclore que deveria ser mais valorizado.
Para tanto, foi criado pelo governo, em 2005, o Dia do Saci (comemorado também em 31 de outubro).
Disponível no site http://www.suapesquisa.com/datascomemorativas/halloween.htm

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

O Projeto Primeiro Aprender... no terceiro bimestre




Trabalhos dos alunos - Terceiro bimestre

Professora Ionara - Que elegância! Parabéns pelo seu compromisso e dedicação a essa escola

A concentração é vísivel. Que bom!

Encontro com os Pais

Nota 10 pelo comportamento exemplar...
Pai também sabe brincar



Não basta ser PAI tem que participar

Laboratorio Escolar de Informática





Os livros aliados a Informática fazem tudo acontecer: um complementa o outro.

A educação abre horizontes infinitos


Palestra Ética e Cidadania tendo como organizadora a professora Mara Rúbia

terça-feira, 14 de outubro de 2008

O espírito cívico está presente em nosso cotidiano escolar


Respeito e reverência juvenil

Banda Municipal de Acopiara


Nossos colaboradores da Banda Municipal abrilhantaram nossa semana cívica...

Sonhos em comuns


Nossos alunos esperam que o Brasil seja ....

terça-feira, 7 de outubro de 2008

A minha vida é um barco abandonado

A minha vida é um barco abandonado
Infiel, no ermo porto, ao seu destino.
Por que não ergue ferro e segue o atino
De navegar, casado com o seu fado ?
Ah! falta quem o lance ao mar, e alado
Torne seu vulto em velas; peregrino
Frescor de afastamento, no divino
Amplexo da manhã, puro e salgado.
Morto corpo da ação sem vontade

Que o viva, vulto estéril de viver,
Boiando à tona inútil da saudade.
Os limos esverdeiam tua quilha,

O vento embala-te sem te mover,
E é para além do mar a ansiada Ilha.
Fernando Pessoa

Fernando Pessoa

Navegar é Preciso
Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa:
"Navegar é preciso; viver não é preciso".
Quero para mim o espírito [d]esta frase,
transformada a forma para a casar como eu sou:
Viver não é necessário; o que é necessário é criar.
Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso.
Só quero torná-la grande,
ainda que para isso tenha de ser o meu corpo e a (minha alma) a lenha desse fogo.
Só quero torná-la de toda a humanidade;
ainda que para isso tenha de a perder como minha.
Cada vez mais assim penso.
Cada vez mais ponho da essência anímica do meu sangue
o propósito impessoal de engrandecer a pátria e contribuir
para a evolução da humanidade.
É a forma que em mim tomou o misticismo da nossa Raça.

terça-feira, 30 de setembro de 2008

O sucesso é a única coisa que se paga adiantado e é pago com esforço, dedicação e perseverança.

Claudio Pinto
O estudo é principalmente a coisa mais importante na nossa vida pois, ninguém poderá tomar o que realmente aprendemos. Por isso estudem!

Prfª Joana Angelica

Como surgiu o Dia da Secretária

Lilian Sholes foi a primeira mulher a datilografar em público. Ela era filha de Christopher Sholes, um dos inventores da máquina de escrever, em 1867, durante a segunda fase da Revolução Industrial. Lílian fazia aniversário em 30 de setembro de 1850, e, no centenário de seu nascimento, as empresas fabricantes de máquinas de escrever fizeram comemorações e concursos para eleger a melhor datilógrafa. Muitas secretárias participavam dos concursos, que passaram a ser repetidos todos os anos, no dia 30 de setembro. O data tornou-se conhecida como o “Dia das Secretárias”.
Com o surgimento das associações de classe, a data foi popularizada como forma de reconhecimento da profissão. Alguns Estados brasileiros tornaram oficial o 30 de setembro. Em São Paulo, o Dia da Secretária foi reconhecido pela lei nº 1.421, em 26 de outubro de 1977. Existe também o Dia Internacional da Secretária, que é comemorado na última quarta-feira de abril.
Segundo outra versão, São Jerônimo, homenageado em 30 de setembro, é o santo protetor das secretárias. Ele nasceu em Estrido, na Dalmácia. Estudou gramática, retórica e filosofia em Roma. São Jerônimo trabalhou como secretário do papa Damaso, que governou a Igreja Católica de 367 a 384. Chamado de “Doutor Máximo das Escrituras”, Jerônimo traduziu o Antigo e o Novo Testamento, a Vulgata, para o latim. Ele morreu no começo do século V.

Homenagem às todas as secretárias escolares e em especial a Martha Neiva

Feliz Dia da Secretária!
Secretária é uma pessoa que sabe guardar segredos e o segredo do nosso sucesso tem sido contarmos com a sua fidelidade e eficiência. Obrigado por tudo.A eficiência é qualidade de poucos. Você está dentre estes; por isso merece ser lembrada hoje.Seu trabalho é importante... Porém, muito mais é a confiança adquirida, virtude rara, só presente em pessoas voltadas para o verdadeiro sucesso.
Todos que fazem a Escola Alfredo Nunes de Melo

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Machado - o bruxo do Cosme Velho


Machado de Assis – 100 anos do bruxo Bruxo do Cosme Velho

Grande amigo de José Veríssimo, continuou colaborando na Revista Brasileira também na fase dirigida pelo escritor paraense. Do grupo de intelectuais que se reunia na Redação da Revista, e principalmente de Lúcio de Mendonça, partiu a idéia da criação da Academia Brasileira de Letras, projeto que Machado de Assis apoiou desde o início. Comparecia às reuniões preparatórias e, no dia 28 de janeiro de 1879, quando se instalou a Academia, foi eleito presidente da instituição, à qual ele se devotou até o fim da vida.
A obra de Machado de Assis abrange, praticamente, todos os gêneros literários. Na poesia, inicia com o Romantismo de Crisálidas (1864) e Falenas (1870), passando pelo Indianismo em Americanas (1875), e o Parnasianismo em Ocidentais (1897-1880). Paralelamente, apareciam as coletâneas de Contos fluminenses (1870) e Histórias da meia-noite (1873); os romances Ressurreição (1872), A mão e a luva (1874), Helena (1876) e Iaiá Garcia (1878), considerados como pertencentes ao seu período romântico. A partir daí, Machado de Assis entrou na grande fase das obras-primas, que fogem a qualquer denominação de escola literária e que o tornaram o escritor maior das letras brasileiras e um dos maiores autores da literatura de língua portuguesa.
Obras: Desencantos, comédia (1861); Queda que as mulheres têm para os tolos, sátira em prosa (1861); Teatro, volume que se compõe de duas comédias, O protocolo e O caminho da porta (1863); Quase ministro, comédia (s.d.); Crisálidas, poesia (1864); Os deuses de casaca, comédia (1866); Falenas, poesia (1870); Contos fluminenses (1870); Ressurreição, romance (1872); Histórias da meia-noite, contos (1873); A mão e a luva, romance (1874); Americanas, poesia (1875); Helena, romance (1876); Iaiá Garcia, romance (1878); Memórias póstumas de Brás Cubas, romance (1881); Tu, só tu, puro amor, comédia (1881); Papéis avulsos, contos (1882); Histórias sem data (1884); Quincas Borba, romance (1891); Várias histórias (1896); Páginas recolhidas, contos, ensaios, teatro (1899); Dom Casmurro, romance (1899); Poesias completas (1901); Esaú e Jacó, romance (1904); Relíquias da casa velha, contos, crítica, teatro (1906); Memorial de Aires, romance (1908). Publicações póstumas: Crítica (1910); Outras relíquias, contos, crítica, teatro (1932); Crônicas, quatro volumes (1937) ; Correspondência (1932); Crítica literária (1937); Páginas escolhidas (1921); Casa velha (1944). A obra de Machado de Assis foi, em vida do Autor, editada pela Livraria Garnier, desde 1869; em 1936, W. M. Jackson, do Rio de Janeiro, publicou as Obras completas, em 31 volumes. Raimundo Magalhães Júnior organizou e publicou, pela Civilização Brasileira, os seguintes volumes de Machado de Assis: Contos e crônicas (1958); Contos esparsos (1966); Contos esquecidos (1966); Contos recolhidos (1966); Contos avulsos (1966); Contos sem data (1966); Crônicas de Lélio (1966); Diálogos e reflexões de um relojoeiro (1966). Em 1975, a Comissão Machado de Assis, instituída pelo Ministério da Educação e Cultura e encabeçada pelo presidente da Academia Brasileira de Letras, organizou e publicou, também pela Civilização Brasileira, as Edições críticas de obras de Machado de Assis, em 15 volumes, reunindo contos, romances e poesias desse escritor máximo da literatura brasileira.

Cintya - 3º D

Dados biográficos de Machado de Assis

Centenário Machado de Assis"

Joaquim Maria Machado de Assis, cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839, tinha saúde frágil, epilético era gago e era filho de um operário mestiço de negro e português.Sua vasta obra inclui poesias, peças de teatro e crítica literária, destacam-se o romance e o conto.Na verdade Machado é um escritor que, embora geograficamente limitado à sua província, aos seus amigos, à sua cidade, é também um homem universal, porque o que ele reflete, o que ele pensa, é de tal ordem, que os acontecimentos que passavam pelo mundo encontravam sempre no comentário do cronista a expressão correspondente de um homem absolutamente atualizado. Além do esforço intelectual, notável em vista da sua origem humilde e da cor, em país de convivência racial porém de preconceito, distingue-o a concentração na análise das paixões humanas, que dele faz um prosador conceptual.Em seus romances e contos, e também nas crônicas políticas, é possível acompanhar-se a história dos últimos 50 anos do século 19 no Rio de Janeiro. Com base em textos machadianos, aspectos do poder e das funções institucionais, a emergência dos militares como camada social representativa, o poder do clero, os limitados meios de ascensão social, favoráveis apenas aos comerciantes e financistas especuladores — uma vez que até os homens de letras eram marginalizados em sociedade governada pelo dinheiro oriundo, em grande parte, das heranças e do título nobiliárquico.Efetivamente os romances de Machado são textos influentes e nos permite ver o alcance da visão deste grande escritor, atento às grandes produções literárias, crítico em relação às tendências de seu tempo. A obra deste grande escritor é sempre um ponto de partida para outras obras, outros pensamentos, outros mundos e isso é apenas mais um elemento que constitui a sua grande força.O estilo literário deste autor tem inspirado muitos escritores brasileiros ao longo do tempo e sua obra tem sido adaptada para a televisão, o teatro e o cinema. A galeria de tipos e personagens que criou revela o autor como um mestre da observação psicológica.O centenário da morte de Machado de Assis é momento para se revisitar e iluminar um tesouro e, também, para colocarmos perguntas fundamentais à sociedade brasileira sobre nossa literatura e nossa cultura, de fazermos o confronto com os valores do tempo dele.

Publicado no Recanto das Letras em 29/02/2008
Código do texto: T881146

Nossas Ações

Seminário Primeiro Aprender

































Êta festão Bão, a preparação começou foi cedo...






































Ser Mãe é acima de tudo doação! Parabéns a todas as mães do mundo.... Escola Alfredo Nunes...


















Vejam os nossos cientistas! Quanta atenção!
Aula prática no Laboratório de Ciências.



sexta-feira, 26 de setembro de 2008

A Importância da Educação

A Importância da Educação

Artigo original publicado pela revista

A educação é a força motriz por excelência, a base por trás de qualquer desenvolvimento tecnológico.
Alto nível de educação e treinamento profissional são geralmente vistos como o motor de avanços na tecnologia.
Educação e treinamento específicos geram a massa crítica de cérebros criativos necessários para pesquisa e desenvolvimento e a força de trabalho especializada para traduzir tecnologia inovadora em aplicações e produção (de massa) de produtos comercializáveis.
O pré-requisito para qualquer desenvolvimento tecnológico bem sucedido economicamente é um relacionamento estreito entre as atividades de desenvolvimento e pesquisa atuais e um sistema correspondente de educação e treinamento (vocacional).
O desafio é fornecer uma idéia de tecnologia às pessoas, de como funciona e quais as características que possui.
No campo das microestruturas Tecnologia de Microsistemas, as condições específicas de operação devem ser bem compreensíveis.
No campo da Tecnologia de Microsistemas este relacionamento / ligação já foi estabelecido com sucesso.

Disponível no site http://www.suframa.gov.br

Uma realidade que não é brincadeira

Empregar crianças significa lucro fácil. A exploração infantil gera o desemprego dos pais, trabalho escravo, crianças doentes, subnutridas, morando em precárias condições, prejudicadas na sua capacidade intelectual e no seu direito à educação, lesadas no seu direito ao lazer, ao carinho, à alegria; enfim, sem infância. Doze milhões de crianças trabalham no Brasil, número superior à população de Portugal, país que colonizou o imenso território brasileiro.

Entre os trabalhadores infantis, 7,5 milhões têm entre 10 e 14 anos e 4,5 milhões entre 14 e 17 anos. A exploração é tão grande que 57,8% não recebem nada pelo seu trabalho. Segundo divulgação recente do IBGE, meio milhão de crianças entre 5 e 9 anos trabalham no Brasil. Dessas, 92,2% trabalham de graça e são submetidas a uma jornada de 40 horas semanais, sem condições de freqüentar a escola. Infelizmente, 400 milhões de crianças trabalham em todo o mundo. Cerca de um milhão de crianças se prostituem e 12 milhões morrem por ano. Em todo o mundo, 143 milhões de crianças não vão à escola.

Nessas tristes estatísticas, o Brasil só não está atrás do Haiti e da República Dominicana. Seria impossível retratar em imagens, de forma plena, essa dura realidade. O fotógrafo João Roberto Ripper, no entanto, disponibiliza na Internet dez imagens chocantes dessa grande vergonha nacional, que não é conseqüência da pobreza, mas sim instrumento financiador dela. Veja na página www.imagenshumanas.com.br/infantil/index.htm

Resumo Olhai os Lirios do Campo

Dados biográficos: Erico Verissimo nasceu em Cruz Alta, Rio Grande do Sul, em 1905. Fez o curso secundário em Porto Alegre. Impossibilitado de continuar seus estudos por falta de recursos, regressou à cidade natal, começando a vida com muita dificuldade. Em 1931, ocupou o cargo de secretário da “Revista do Globo”, da qual se tornou diretor. Lecionou literatura na Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, de 1941 a 1945. Depois do doutoramento em Literatura, no Mills College, escreveu Brazilian Literature. Em seguida, realizou viagens à Europa, recebendo da Academia Brasileira de Letras, em 54, o “Prêmio Machado de Assis”. Faleceu em 1975.Erico Verissimo inicia a carreira literária lançando, em 1932, uma coletânea de contos intitulada Fantoches. No ano seguinte, começa a publicar romances, que se dividem em três fases: a primeira, centrada em assuntos urbanos, versa sobre a aristocracia local em decadência e os conflitos morais que a imigração européia traz à região e é nesta fase que se encontra a obra Olhai os lírios do campo ; a segunda, desenvolvendo temas históricos, contém um estudo sobre os principais elementos que formam a tradição do povo gaúcho, e a terceira é de tendência política [censura e ditadura militar, anos 60 e 70].

II- Personagens: Eugênio Fontes: homem profundamente pessimista, infeliz e complexado. Profissão: médico.Olívia: grande amor de Eugênio e colega de trabalho.Eunice: esposa de Eugênio. Rica, fútil e vazia.Dr. Seixas: amigo de Eugênio e médico de pobres.

III- Resumo: O romance narra a contínua morfose de sentimentos e emoções sentidos e vividos por Eugênio.Eugênio é uma pessoa profundamente infeliz, marcada por uma infância pobre e por experiências humilhantes. Assombrado pelo fantasma da pobreza, cria para si um fantasmagórico complexo de inferioridade que o assombra por grande parte da vida. Eugênio forma-se em Medicina com grandes dificuldades financeiras e espirituais, sentindo-se incapacitado para exercer sua profissão. No dia de sua formatura reconhece na colega de curso, Olívia, a mulher, amiga e amante que vem a ser.
Olívia era dotada de grande sensibilidade, serenidade e senso de espírito e era para Eugênio uma espécie de sedativo, pois lhe abrandava o sofrimento. Mesmo assim, Eugênio, que odiava a pobreza, casa-se com Eunice para ganhar “status” e abandona a profissão de médico. Levando a cômoda vida de rico, sente-se deslocado e inútil, tornando-se amante de uma amiga de Eunice, como que para provar sua utilidade.Neste meio tempo, Olívia parte para o interior, onde dá a luz a uma menina, filha de Eugênio. Passados três anos, Olívia e Eugênio reencontram-se e passam a viver novamente juntos. Quando Eugênio resolve separar-se de Eunice, Olívia morre de uma hemorragia, deixando aos amigos que ficaram uma grande lição de vida.Eugênio separa-se de Eunice e passa a viver com a filha na casa dos Falk, velhos amigos de Olívia, e recomeça a exercer sua profissão com a ajuda de seu velho amigo, o doutor Seixas.Tomado de grande ânimo, Eugênio dedica-se, com alma e coragem até então desconhecida, à medicina.A crescente felicidade lhe deixa a mente aberta para novos ideais, não simplesmente para ganhar a vida, mas para ter a certeza de existir, pois Olívia sempre dizia: “Considerai os lírios do campo. Eles não fiam nem tecem e no entanto nem Salomão em toda sua glória se cobriu como um deles”.

Escolas ou reformatórios?

Nas escolas da contemporaneidade há muitas regras, tais como o uso de uniforme e a proibição do uso de celulares, no entanto, será que todas as regras aplicadas são justas?
O uso da farda escolar é primordial para o reconhecimento do aluno como estudante desta instituição, o uso de celulares no horário da aula, além de desrespeito a lei é inconveniente e prejudicial ao aprendizado. Há escolas que incorporam a suas leis a proibição do uso de brinco por alunos do sexo masculino. Neste ponto eu me pergunto e pergunto a você leitor: qual a influência exercida por tal adorno a mente ou desempenho escolar do aluno? A resposta todos nós sabemos: NENHUMA.
O aluno tem direito a expressar-se, desde que, não traga nenhum transtorno a ordem e aprendizado escolar. O uso de tal jóia não trará nenhum desses impecílhos, é uma forma sadia de expressão e até de estética também.
Portanto, faz-se necessário que as escolas preocupem-se mais com o desempenho do aluno do que com sua estética.
Jé ssica Luana Felipe Souza 3° “B”
Produção textual
De olho no mundo do trabalho : página:120.

Carta argumentativa

Caros leitores do jornal Folha de São Paulo, o mundo virtual(internet) em sua dimensão apresenta vários fatores tanto positivos quanto negativos.

Me interessa falar pois dos aspectos negativos que o mesmo traz. Depois da criação do mundo virtual, nos adaptamos a viver constantemente ligados em uma tela de computador, teclando com pessoas diferentes, de outros lugares, outros países, outras raças e culturas, por um lado é bom, sim, contudo precisamos resgatar nossos valores de um passado não muito distante, tem os que entrar mais em contato(no sentido de aproximação) com as pessoas, as coisas e por que não com a própria natureza? Temos que nos permitir errar, sentir, alegrar-se, ou seja, sentir sensações próprias do ser humano, no entanto sem se fechar para inovações e tecnologias que aparecem constantemente ao nosso redor.


Autora: SAMARA DE OLIVEIRA

Série: 3º “ B “


Produção Textual (Português I)

Carta Argumentativa. Português –

De Olho no Mundo do Trabalho – Pág. 120

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Liberdade - Cecilia Meireles

Devia existir nos homens um sentimento profundo que corresponde a essa palavra LIBERDADE, pois sobre se têm escrito poemas e hinos, a ela se têm levantado estátuas e monumentos, por ela se tem até morrido com alegria e felicidade.
Diz-se que o homem nasceu livre, que a liberdade de cada um acaba onde começa a liberdade de outrem; que onde não há liberdade não há pátria; que a morte é preferível à falta de liberdade; que renunciar à liberdade é renunciar à própria condição humana; que a liberdade é o maior bem do mundo; que a liberdade é o oposto á fatalidade e à escravidão; nossos bisavós gritavam “ Liberdade, Igualdade e Fraternidade”, nossos avos cantaram: “ Ou ficar a Pátria livre ou morrer pelo Brasil”; nossos pais pediam “Liberdade/ abre as asas sobre nós”; e nós recordamos todos os dias que “O sol da liberdade em raios fúlgidos/ brilhou no céu da Pátria...” – em certo instante..
Somos, pois, criaturas nutridas de liberdade há muito tempo, com disposições de cantá-la, amá-la, combater e certamente morrer por ela.Ser livre – como diria o famoso conselheiro... – é não ser escravo; é agir segundo a nossa cabeça e o nosso coração, mesmo tendo de partir esse coração e essa cabeça para encontrar um caminho... Enfim, ser livre é se responsável, é repudiar a condição de autômato e de teleguiado – é proclamar o triunfo luminoso do espírito

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Semana Cívica

No intuito de resgatar os valores cívicos a Escola Alfredo Nunes realiza a Semana Cívica com a seguinte Programação

Dia 01/09 - Abertura - Tema: Festejando a Cidadania brasileira: Execução dos Hinos Nacional, Estadual e municipal em todos os turnos.
Participação: Banda Municipal de Acopiara Eduardo Gurgel Valente.
Momento Símbólico com a fala da direção.
Leitura de um texto reflexivo
Hasteamento das bandeiras (Manhã)

Terça: 02/09
Tema: Nosso símbolos falam por nós!
Hasteamento das Bandeiras ( Manhã)
Estudos dos símbolos e da letra do Hino do Ceará
Turmas: Segundos e Terceiros anos

Quarta: 03/09
Tema: Brasil de muitas histórias
Confecção de frases para mural com as seguintes temáticas
* Atualidades no Brasil
* Amor à Pátria
* Riquezas naturais do Brasil

Quinta: 04/09
Temas Brasil e sua musicalidade
Estudo interpretativo de letras de músicas cuja temática seja BRASIL

Sexta: 05/09
Tema: Inclusão e exclusão social
Palestra

Domingo: 07/09 Caminhada Cívica

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

LER FAZ BEM À SAÚDE

A IMPORTÂNCIA DA LEITURA
A prática da leitura se faz presente em nossas vidas desde o momento em que começamos a "compreender" o mundo à nossa volta. No constante desejo de decifrar e interpretar o sentido das coisas que nos cercam, de perceber o mundo sob diversas perspectivas, de relacionar a realidade ficcional com a que vivemos, no contato com um livro, enfim, em todos estes casos estamos, de certa forma, lendo - embora, muitas vezes, não nos demos conta.

A atividade de leitura não corresponde a uma simples decodificação de símbolos, mas significa, de fato, interpretar e compreender o que se lê. Segundo Angela Kleiman, a leitura precisa permitir que o leitor apreenda o sentido do texto, não podendo transformar-se em mera decifração de signos linguísticos sem a compreensão semântica dos mesmos.

Nesse processamento do texto, tornam-se imprescindíveis também alguns conhecimentos prévios do leitor: os linguísticos, que correspondem ao vocabulário e regras da língua e seu uso; os textuais, que englobam o conjunto de noções e conceitos sobre o texto; e os de mundo, que correspondem ao acervo pessoal do leitor. Numa leitura satisfatória, ou seja, na qual a compreensão do que se lê é alcançada, esses diversos tipos de conhecimento estão em interação. Logo, percebemos que a leitura é um processo interativo.

Quando citamos a necessidade do conhecimento prévio de mundo para a compreensão da leitura, podemos inferir o caráter subjetivo que essa atividade assume. Conforme afirma Leonardo Boff, cada um lê com os olhos que tem. E interpreta onde os pés pisam. Todo ponto de vista é a vista de um ponto. Para entender o que alguém lê, é necessário saber como são seus olhos e qual é a sua visão de mundo. Isto faz da leitura sempre um releitura. [...] Sendo assim, fica evidente que cada leitor é co-autor.

OLIMPIADAS DE MATEMATICA


Ontem a Escola Alfredo Nunes - sede e Anexo bem como todas as escolas da rede pública de ensino realizaram a Olimpiada de Matemática. É mais uma oportunidade que o alunado está tendo para mostrar o que sabe.

Palavras

PALAVRAS DE CECÍLIA MEIRELES
As palavras mudam a cena. Leiamos o que nos diz Cecilia Meireles sobre elas

Palavras

Espada entre flores,
rochedo nas águas,
assim firmes, duras,
entre as coisas fluidas,
fiquem as palavras,
as vossas palavras.

Pois se por acaso
dentro dos sepulcros
acordassem as almas
e em sonhos confusos
suspirassem rumos
de histórias passadas
e houvesse um tumulto
de ânsias e de lágrimas,

- lembrassem as lágrimas
caídas no mundo
nas noites amargas
cercadas dos muros
das vossas palavras.
Todas as palavras.

Nos espelhos puros
que a memória guarda,
fique o rosto surdo,
a música brava
do humano discurso.
De qualquer discurso.

Só de morte exata
sonharão os justos,
saudosos de nada,
isentos de tudo,
pascendo auras claras,
livres e absolutos,
nos campos de prata
dos túmulos fundos.

No meio das águas,
das pedras, das nuvens,
verão as palavras:
estrelas de chumbo,
rochedos de chumbo.
A cegueira da alma.
O peso do mundo.

Adeus, velhas falas
e antigos assuntos!